Tal como prometido cá está a foto que revela todo o meu entusiasmo quando os meus progenitores se decidiram a oferecer-me uma bicicleta (e não era uma bicicleta qualquer, que já tinha 5 mudanças e tudo!). E ao olhar para este bonito momento fotográfico para o qual me devo ter penteado afincadamente (sempre quis escrever esta palavra no blogue!) não resisto a contar umas histórias daquele tempo.
Primeiro, tenho a dizer que aprendi a andar de bicicleta de uma maneira muito estranha. Como eu era um azelha o meu progenitor aplicou duas rodas extra na bicicleta para eu me conseguir manter de pé, e certo dia eu armei-me em campeão e decidi que estava na altura de as tirar. Montei-me na bicicleta e pumba, chão. Isso não me impossibilitou de dizer à minha progenitora, mal ela chegou a casa nesse dia, que tinha conseguido. E vá-se lá saber como, na vez seguinte que peguei na bicicleta consegui não cair de imediato. Categoria.
Segundo, tão a ver o cenário da foto? Houve uma altura em que eu aprendi a andar de bicicleta sem ter as mãos no guiador. E fazia isso com descontracção. Certo dia vinha a descer toda aquela rua, sem as mãos no guiador e pensei: «Ora bem, isto sem as mãos é demasiado fácil. Vou abrir as pernas.» E abri. Só que eu era ganancioso, e como até com as pernas abertas era fácil, pensei em tentar uma coisa mais complexa. Do que é que me lembrei? Decidi pôr os pés no guiador, só mesmo no gozo. Conclusão: meti um pé antes do outro, virei o guiador e caí com violência no chão, mais ou menos no sítio em que estou na foto.
Primeiro, tenho a dizer que aprendi a andar de bicicleta de uma maneira muito estranha. Como eu era um azelha o meu progenitor aplicou duas rodas extra na bicicleta para eu me conseguir manter de pé, e certo dia eu armei-me em campeão e decidi que estava na altura de as tirar. Montei-me na bicicleta e pumba, chão. Isso não me impossibilitou de dizer à minha progenitora, mal ela chegou a casa nesse dia, que tinha conseguido. E vá-se lá saber como, na vez seguinte que peguei na bicicleta consegui não cair de imediato. Categoria.
Segundo, tão a ver o cenário da foto? Houve uma altura em que eu aprendi a andar de bicicleta sem ter as mãos no guiador. E fazia isso com descontracção. Certo dia vinha a descer toda aquela rua, sem as mãos no guiador e pensei: «Ora bem, isto sem as mãos é demasiado fácil. Vou abrir as pernas.» E abri. Só que eu era ganancioso, e como até com as pernas abertas era fácil, pensei em tentar uma coisa mais complexa. Do que é que me lembrei? Decidi pôr os pés no guiador, só mesmo no gozo. Conclusão: meti um pé antes do outro, virei o guiador e caí com violência no chão, mais ou menos no sítio em que estou na foto.
10 comentários:
HUHAOAIHAUAHAOAIAHAUAHUAHEU esse foi o melhor post da vida, Dani! Nunca ri tanto! Meu, que cabeçudo! huHUHAEUEAHAEUEAHA e é deprimente nada, adorei a foto!
quando eu der uma bicicleta aos meus filhos, vou me assegurar de que eles não vão tentar colocar os pés no guidão!
HUAHAEUAEHAEUAE sensacional!
hehe
beijo querido, saudades
De ti nada me espanta :D
Pelo menos o meu «mal» faz rir alguém. :) Já valeu a pena ter caído e ter rasgado uma camisola toda (esta parte não tinha contado).
Pois, é melhor fazer com que eles não se metam com estas invenções que isto podia ter dado ainda pior resultado. :) Beijitos**
Caro Anónimo das 14h05, vou considerar isso um elogio (não sei bem a quê) e vou agradecer-lhe com um forte obrigado. Cumprimentos.
é sempre bom saber de histórias deprimentes ;)
quanto à foto, estás praticamente na mesma :D
Realmente 'tou quase igual. É pena é aqueles calções já não me servirem, q eu gostava mesmo muito deles. :(
GOSTO TANTO :D
qase que te conheço desta altura hahaha
Beijinho
Ana Magina
'Mae, olha, sem maos...
Mae, olha, sem pes,
Oh mama, olha, sem dentes!!!'
Hahaha. Deixe la tambem fiz o mesmo fui parar ao hospital com um golpe na cabeça por ter ido contra a parede lol!
Cumprimentos
Anónimo2
Ana Magina, se já me conhecesses naquela altura tinha que te responsabilizar pelos meus actos (tinha que haver um culpado, e claro que não ia ser eu). Portanto dá-te por contente por não teres o peso na consciência por eu ter tido aquele acidente. :) Beijos
Caro Anónimo2,
Lol Eu contra paredes nunca fui. Sempre gostei mais de ir violentamente directo para o chão! Sempre me safei foi ao hospital. :)
Cumprimentos.
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