domingo, 30 de outubro de 2011

Homens vs Mulheres

Ao contrário do que tinha planeado a super fantástica estação de rádio online não poderá ter o seu primeiro programa hoje, uma vez que desisti ontem do Windows e estas coisas dos programas com o Linux não funcionam da mesma maneira. Seja como for, ainda esta semana acontecerá essa estreia imperdível, portanto fiquem atentos!

Mudando de assunto: uma universidade dos States, mais propriamente a Universidade do Novo México, levou a cabo um estudo e provou que os Homens são mais engraçados que as mulheres. Mas não se limitou a isto, e foi ainda comprovado que as pessoas engraçadas são mais inteligentes e que têm mais sucesso... na cama. Para tudo isto, os investigadores reuniram 400 jovens (200 mulheres e 200 homens) e submeteram-nos a vários testes.

Grande conclusão a tirar deste estudo: eu tenho um blogue de humor mas não sou nada engraçado.

sábado, 29 de outubro de 2011

Michael Winslow e o novo «Dias de Estupidez»

Depois de quase 24 horas de obras intensivas no «Dias de Estupidez» eis que ele regressa com um novo design (vamos lá ver quanto é que este vai durar), sendo que podem fazer o obséquio de responder à sondagem aqui ao lado e assim contribuir para a nova alteração ou não desta espelunca espécie de blogue.

Ainda não está completo (faltam umas coisitas na coluna da direita) mas não tarda estará a 100%. E por falar em 100%, olhem só esta performance do Michael Winslow:



Já agora aproveito a oportunidade para vos anunciar a abertura de uma super rádio online onde só vão passar músicas do catano! Qual é o nome da rádio? Qual é o endereço? Não sei nem uma coisa nem outra, mas a primeira emissão deverá ser amanhã às 21h e conto convosco para ouvirem a minha doce voz internéticamente!

P.S.: até amanhã às 20h tenho que decidir um nome para a rádio. Alguém tem alguma sugestão?
P.P.S.: eu não tenho uma voz doce, mas há que incentivar os potenciais ouvintes a ir ouvir a super rádio; 
P.P.P.S.: «internéticamente» é uma palavra fixe!

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Devaneios intercalados

Há cenas que a mim não me assistem (que cliché poça... pensei que nunca ia usar destas coisas aqui!). A sorte é, obviamente, uma dessas coisas. Outra é o dinheiro. E outra é o seguro de saúde. Mas nem tudo é mau, e sempre vai havendo umas coisitas que me vão assistindo. Okay, eu não me lembro de nenhuma... mas deve haver de certeza catano!

Pumba, viram aquele vídeo para aqui enfiado sem aviso nem o caneco? É que nem houve introdução nem nada. Foi logo, pumba! E é que daqui a pouco vai aparecer outro vídeo assim, sem apelo nem agrado. É logo pumba pá! Mas antes disso tenho que aqui deixar umas palavras para o Woody Allen (seguidor assíduo do «Dias de Estupidez»): «Caro amigo, depois de ter visto o teu mais recente filme, «Midnight in Paris», concluí que tu, Woody, és o maior caneco! Para além de me teres obrigado a ficar uma hora e meia a olhar para o portátil e a pensar numa maneira de entrar para dentro do filme, conseguiste o impensável: fizeste-me gostar de Paris, ou melhor, fizeste-me gostar de alguma coisa daquele país. Por isso, e porque os teus filmes me continuam a devolver esperança quando eu mais preciso dela, um forte obrigado!». E depois desta mariquice, pumba!

sábado, 22 de outubro de 2011

Mais um regresso

Depois de uns tempos em que o «Dias de Estupidez» 'teve tão morto quanto o meu joelho esquerdo, eis que surge finalmente um post para acabar com este hiato (repito: hiato). E para este regresso eu até tinha escrito um mega-hiper-super-grande texto (não, não andei a ver a Floribella), mas depois de o reler acabei por desistir da sua postagem. No entanto gostei tanto de uma coisa que lá escrevi que optei por o divulgar de uma forma muito parva. Assim sendo, podem ler essa preciosidade da literatura (laughing out loud - lol) clicando aqui, sendo que tenho um desafio para aqueles que a conseguirem ler:

Qual foi a «coisa» que eu gostei tanto de lá escrever?

Quem acertar leva a mesma recompensa que a Liga Portuguesa Contra o Cancro oferece aos voluntários para peditórios, ou seja, recebe uma valente dose de realização pessoal.

Mudando de assunto, porque é que mesmo sem um joelho eu depois de ter visto este vídeo fiquei com uma súbita vontade de me aventurar nesta coisa?!



E ainda mais estranho que me ter apetecido ser atirado atado a umas cordas até ao infinito, foi o que me aconteceu imediatamente a seguir, quando depois de perceber que estava com alguma fome me veio à memória o Louis. Ai ainda não conhecem o Louis? Ora bem, conheçam-no agora:
   

quarta-feira, 12 de outubro de 2011

Carta de Despedida

«Há coisas que me obrigam a sorrir, coisas que me fazer crer que afinal nem tudo é mau e que, por muito que as coisas não nos corram de feição, vale a pena sobreviver. Às vezes faltam-nos essas coisas e baixamos os braços, até que um dia, inesperadamente, voltamos a sorrir e a ter a certeza que amanhã é um dia melhor e que o futuro nos reserva grandes coisas.» E depois destas coisas, há coisas do catano…

Escrevi aquilo que está entre aspas no dia 8, ou melhor, já no dia 9 (passava da meia noite). Eu sei que é triste ainda escrever estas coisas do tipo «Noites de Utopia», mas é mais forte que eu. E depois de ter escrito isto, eis que no mesmo dia (9, Domingo), surge o motivo para eu escrever esta bonita carta de despedida:

«Na memória ficarão para sempre momentos que por mais que o tempo passe nunca serão apagados, momentos que me marcaram e fizeram de mim aquilo que sou hoje. Ficarão para sempre aqueles dois pontapés que levaram a bola a atingir a janela, aquele pontapé que me levou o pé a partir o vidro da varanda e aquela vez em que corri desalmado para a minha baliza e marquei um auto-golo (que festejei efusivamente). Ficarão os não-sei-quantos toques com uma lata de Pringles, os 640 toques com a bola e a queda consequente e os toques com um porta-chaves em forma de mundo. Ficará também aquele golo de calcanhar, aquela finta num torneio e aquele passe no Verão. Para além de tudo isto, ficará aquele golo de canto directo (em que o vento me ajudou), ficará aquela tentativa de golo inesperada e aquele golo a não-sei-quantos metros em que arranhei as minhas primeiras sapatilhas Nike.
Não esquecerei também aquele ponto no voleibol que fiz depois de um remate acrobático (com o pé), nem aquela época em que para mim o badminton se jogava com os pés. Igualmente recordarei aquele corte cheio de raiva que me fez cair e rasgar a camisa no alcatrão, assim como aquele dia em que levei a bola a dar toques com a coxa até marcar um golo.
E para além de todos estes momentos, ficam muitos outros, alguns bons e alguns menos bons, mas uma coisa é certa: todos esses momentos fazem agora parte do passado.
Adeus joelho esquerdo. Foi um prazer servir a teu lado estes 21 anos.»


Post Scriptum [1]: isto é para ser meio a sério, meio a brincar... mas mais a sério que a brincar;
Post Scriptum [2]: espero que o meu joelho esquerdo ainda esteja em condições de vir à net ver isto.

domingo, 9 de outubro de 2011

A Formiguinha

Não sei porquê mas este garoto faz-me lembrar aquele que cortou o cabelo e ia ter um enfarte. Lembram-se dele?

sábado, 8 de outubro de 2011

Confidências de uma vida vazia

A minha vida não é lá muito interessante, nunca foi e provavelmente nunca o virá a ser. Não que seja uma autêntica seca sem piada alguma, mas pronto, digamos que não é coisa que mereça que alguém se atente nos meus dias. No entanto de vez em quando lá acontece alguma coisita em condições que me obriga a escrever um post... hoje é uma dessas ocasiões.

Aqui há uns dias uma personagem chegou ao pé de mim num estado de sobriedade inexistente e disse-me assim: «Este ano é que a sério. É para curtir à grande!». Eu, sóbrio e digno como costume, pensei de imediato duas coisas: 1º, não gosto da palavra «curtir» e 2º, «Caneco, este gajo é capaz de ter razão no que está a dizer». Depois deste acontecimento estranhamente revelador, foram várias coisas a acontecerem. Para além de ter ido ver o Glorioso a golear o Fundão (futsal) e de ter obrigado o meu debilitado joelho esquerdo a voltar ao activo no que ao futebol diz respeito, decidi promover a cerveja a minha melhor amiga. E como melhores amigos que se prezem estão sempre em contacto... pumba, passei uma semana bem acompanhado.
Mas sabem, esta coisa de estar sempre acompanhado pela mesma pessoa (cerveja) às vezes leva-nos a procurar um outro amigo, alguém que não seja aquele, e é aí que pessoas que não merecem a nossa amizade acabam por a conquistar inesperadamente. Essas pessoas chamam-se «shot's» e levam-nos por maus caminhos, que invariavelmente acabamos por esquecer (ou então não).

Felizmente esses shot's nem sempre nos aparecem na vida, mas quando aparecem pimba, é o catano armado (não devia ser catano, mas esgotei o meu stock de asneiras para esta semana). O que vale é como eu há muitos mais, especificamente na Adelaide University (Austrália), onde pesquisadores estão a desenvolver um comprimido que corta o efeito do álcool, fazendo com que alguém bebedolas fique sério em apenas alguns minutos. Para já só os ratos é que experimentaram este medicamente milagroso, mas os testes foram um sucesso e em breve começaram os testes em humanos. Se tudo correr bem os shot's vão deixar de destruir vidas!


E depois de tantas palavras cujo interesse é nulo, tenho a revelar que ontem, dia 7 de Outubro, disse a piada mais engraçada da minha existência, o que me deixa tão orgulhoso que tenho que vir para aqui armar-me em artista. Tenho também a revelar que este post até aqui não vale mais que um pacote de batatas do Lidl que esteve 9 dias aberto num parapeito de uma janela, mas só pela música seguinte passa automaticamente a ser um bom post.



Estes são os britânicos Mumford & Sons, uma banda de folk que lançou em 2009 o seu primeiro álbum. Esse álbum, chamado «Sigh No More», só agora é que me chegou às mãos, mas meus amigos, é do catano!

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

«Eu não acho nada»



Ah e tal, eu não acho nada... mas o Óscar ou o Rogério ou o catano matou a minha avó, e o gajo mora além!

terça-feira, 4 de outubro de 2011

A beleza do Interior

Há neste blogue poucas postagens que me façam ter orgulho, e dessas poucas, maior parte são parvas (nomeadamente a dos roupões de há 10.000 anos atrás), no entanto hoje vou fazer o impensável e vou recordar-vos de um post que fiz no dia 24 de Maio deste ano:


«A arte de Alexandre Farto
Como o «Dias de Estupidez» não é só um blogue de parvoíces, hoje o post é dedicado à arte, mais concretamente à arte de rua. Já viram o «Exit Through the Gift Shop»? Basicamente é um documentário (esteve nomeado para Óscar mas perdeu para o «Inside Job») sobre o percurso do Banksy, um artista absolutamente genial e que tem a particularidade de nunca mostrar a cara. Vejam algumas das suas obrasaqui.
E esta história porquê? Bom, existe um português, de nome Alexandre Farto, que é já apontado por alguns como o «próximo Banksy». E como em Portugal se tem a tendência para menosprezar o que é nosso, decidi dedicar-lhe um post. O que o jovem de 23 anos faz é transformar as paredes deterioradas dos prédios em meras obras de arte, tal como podem ver nas próximas imagens.

Podem perceber melhor o processo através deste vídeo. Ah, e peço desculpa por o post de hoje não dar para libertar nem um sorriso (já não vou melhorar o dia a ninguém, poça!). Quer dizer, para não ficar com o peso na consciência vou-vos deixar o link para dois vídeozitos: este e este

E porque raio é que eu fui recuperar um post tão antigo? Não, não foi um simples e mero capricho (repito: capricho. Nunca pensei usar esta palavra na vida. Parece-me muito feminina.). A verdade é que a responsabilidade está nisto:


«Ah e tal no interior não se passa nada e o catano!», é o que muitos andam para aí a dizer. Enquanto isso o Sr. Alexandre Farto, um dos melhores street-artists do mundo (MUN-DO), vai andar a espalhar a sua magia, entre os dias 21 e 26 de Outubro, pela bonita e interior Covilhã, o que para além de me fazer sentir tentado a insultar aqueles que afirmam essas coisas, me faz lançar as mãos à cabeça e pensar: «C'um catano! O Alexandre Farto na Covilhã!».

domingo, 2 de outubro de 2011

Dia da Música (não é hoje)

Ontem foi dia da música (pelo que vi no facebook), portanto hoje o «Dias de Estupidez» assinala esse dia com 3 covers bem bonitas.

Post Scriptum: era para pôr uma referência às músicas, mas nem me apeteceu.