quarta-feira, 31 de março de 2010

Huuummmm

Eu não consigo perceber se a comida 'tá a entrar ou se a comida 'tá a sair... Estranho!

segunda-feira, 29 de março de 2010

domingo, 28 de março de 2010

Alerta amarelo, alerta laranja, alerta vermelho

O post de hoje, para além da habitual estupidez e inutilidade, vem totalmente fora de tempo. É que escrevi isto já quase aos anos e esqueci-me de o postar, ou seja, se isto já fazia pouco sentido agora ainda menos faz. Mas pronto, é o blogueiro que o "Dias de Estupidez" tem...um rapazinho sempre preocupado e que posta sempre as coisas a tempo.

Hoje decidi, depois de muito esforço intelectual, ligar a televisão e ver um bocadinho do telejornal. E até estive a ver aquilo tempo suficiente para agora poder dizer que já sei o que se passa no mundo, mas nada disso. Foram dez minutos da minha vida a ouvir falar da Madeira e nada mais. E o que é que isto tem de especial para me fazer escrever um post? É que eu até percebo o realce dado à situação, no entanto decidi escrever isto graças à última coisa que ouvi antes de desligar a TV: “Portugal em alerta laranja”. Bem, eu, que nem vejo muito os noticiários, já ando fartinho de ver a minha terrinha em alerta amarelo e depois nada, nem uns carros a voar, nem umas telhas arrancadas, rien. No entanto os rapazinhos dos alertas continuam a pôr isto e aquilo em alerta, depois para variar metem em laranja e às vezes até chegam ao alerta vermelho. Eu só me pergunto é que porque raio estas aves raras não lançaram a porcaria do alerta vermelho e assim podiam-se ter evitado as mortes que aconteceram graças ao temporal. É que se aqueles burros tivessem ALERTA eu agora sabia o que se passava no mundo, assim olhem, cá continuo na minha ignorância.

sexta-feira, 26 de março de 2010

Troca de papéis?

Hum será que o animal a quem pertence a gaiola está no berço a ouvir uma história para adormecer?

quinta-feira, 25 de março de 2010

quarta-feira, 24 de março de 2010

Terapia de casais

Hoje, pela segunda vez neste blogue, as mãos fugiram-me para o planeamento familiar. Começa a tornar-se um hábito e não fosse a excelente qualidade do “ela” e do “ele” da revista Maria tinha razões para criar algumas esperanças de um futuro risonho a falar destas coisas.
Eu, que até sou um rapazinho que tem muito tempo livre, dei por mim a fazer uma pergunta a mim próprio. E qual é a admiração?, perguntam vocês. É que se eu soubesse a resposta à pergunta isto até podia ter contribuído para o aumento da minha auto-estima, como não sei só contribuiu para me deixar realmente chateado. Porque raio existe a terapia de casais? Foi esta a pergunta que me moeu o juízo durante quase 3 minutos. É que é uma porcaria de uma contradição um casal ter problemas e ir ao raio da terapeuta. É a mesma coisa que ter um furo e chamar a assistência em viagem: é uma coisa que uma pessoa tem o dever de resolver sem ajuda, sem meter mais ninguém ao barulho.
É que depois as pessoas acabam a pensar porcaria. Um casal tem problemas, para quê falarem um com o outro? Conversar? Que disparate. Toca é a ir à terapeuta duas vezes por semana desembolsar um balúrdio que tudo se resolve e pelo menos assim nenhum tem trabalho e os problemas desaparecem. É que sinceramente!

terça-feira, 23 de março de 2010

segunda-feira, 22 de março de 2010

Youtubidez n.9

Este homenzinho tinha que voltar! C'um caneco!

Avaliações (in)justas

Na semana passada tive uma noite memorável. A sério, é que foi mesmo daquelas noites que não vai dar para esquecer nunca na minha vida. É que eu depois de 12 anos a ser avaliado até já me habituei, e mesmo que às vezes ache as avaliações injustas nunca tive grandes razões de queixa (tirando aquele fdp de análise…grrrrrrrrrr), mas nesta noite fui mais avaliado que nos 12 anos. Chamaram-me maluco, doido, atravessado, e até aqui tudo bem, para mim foram elogios. O pior foi quando a certa altura eu ia muito bem no meu caminho e passa um grupo de pessoas e uma delas comenta: “Só pode estar bêbedo!”. O quê?? Bêbedo eu??
Bem mas vamos voltar atrás na história e ver o que precedeu (bonita palavra) este atentado à minha pessoa. Ora, tudo começou com o Glorioso a ganhar em Marselha. Obviamente que isto faz um rapaz ficar contagiantemente alegre. Depois disto jantarada e, obviamente também, jantarada para ser jantarada tem que ter líquidos de natureza alcoólica (mas esta informação é insignificante). E, seguidamente a tudo isto, toca a ir para a noite, mas como não era uma noite como as outras, toca a ir para a noite de calções, t-shirt e havaianas, só para ser diferente. E é que nem estava a chover muito e o frio também não era assim tanto. Porque me terão chamado bêbedo? Mas vá, antes bêbedo que psicótico!

sábado, 20 de março de 2010

Os garotos de hoje

Hum, este rapazinho ou está a fazer programação no MsDos ou está a trabalhar com CSS no Dreamweaver.

sexta-feira, 19 de março de 2010

Jeremias, Episódio n.1

Jeremias tinha visto Maria Matilde pela primeira vez numa feira contemporânea de armaduras em ferro soldadas a prata, e logo aí soube que ela era a mulher da sua vida. Na altura Jeremias respirou fundo, arranjou coragem, puxou as calças para cima, e foi em direcção à Matilde. Quando chegou ao pé dela ficou sem palavras, mas por gestos lá a convidou para sair.
E agora, por entre uma tempestade, Jeremias ia ter com a sua mais-que-tudo. E ele, como galã que era, sabia que tinha que a impressionar. Então não foi de modas e mal ela entrou no carro puxou o banco à frente, pôs o cinto das calças, depois o de segurança, meteu a primeira e…vruuuuuuuum! Em menos de 10 segundos já o Aixam ultrapassava a barreira dos 20km/h. Mas Maria Matilde não parecia surpreendida. Então Jeremias soube que tinha que arriscar! E meteu a segunda! O Aixam deu um solavanco (provavelmente porque Jeremias tirou o pé da embraiagem muito rápido) e quase chegou aos 30km/h. Mas Jeremias sabia que ainda não era suficiente.
E foi então, que num golpe de mestria, Jeremias olhou para Maria Matilde e lhe disse, com o seu olhar de matador de touros de Barrancos: “Maria, sem olhar e o carro está controlado”. E Maria Matilde abriu a boca de admiração (ou de medo, não sei bem). Mas não ficou por aqui. Jeremias entusiasmou-se e disse: “Maria, sem olhar é fácil. Olha agora sem mãos”. E a Maria Matilde até pronunciou um “aaaah” de surpresa (ou de desespero, não sei bem). E de repente ouviu-se um estrondo, o Aixam tremeu fortemente e parou. Jeremias e Maria Matilde saíram do carro e ficaram especados em frente ao Aixam, até que Jeremias disse: “Vês Maria. Primeiro conduzi sem olhar para a estrada, depois sem usar as mãos, e daqui para a frente vou conduzir sem pára-choques.”

Moral da história: só se mete a segunda num caso extremo.

quinta-feira, 18 de março de 2010

Youtubidez n.8


Hum será que se eu seguir este conselho.....huuuuum......será que..? Nããããã...

quarta-feira, 17 de março de 2010

terça-feira, 16 de março de 2010

Vidros limpos, para quê?

Este post tem aquilo a que eu chamo de “título de m#rd* que não faz sentido nenhum mas que faz uma pessoa ler esta porcaria só para ter a certeza que a qualidade do conteúdo do post é tanta quanto a do seu título”, ou seja, tem um título sugestivo.
E o porquê deste devaneio? Bem, estava eu a ver a RTP Memória (não estava nada, mas fica bem no post) quando me veio uma nostalgystorm (que grande palavrão!) e dei por mim a recordar uma tórrida tarde de Primavera em que tive o prazer de assistir a um acontecimento memorável, quiçá até épico. Então não é que decidiram modernizar as entradas da biblioteca aqui da universidade? Devem ter pegado no dinheirinho das minhas propinas e toca a gastar em portas de vidro que só abrem depois de uma pessoa carregar lá num botão. E raios me partam se esse meu dinheirinho que eu dei de má vontade não foi o dinheirinho mais bem gasto na minha vida.
Ia eu atrás de um rapazinho para entrar na dita biblioteca quando do nada, mas é que mesmo do nada, puuuum! Um estrondo do caneco e o rapazinho com a mão na cabeça. Conclusão: se eu tivesse ido à frente quem dava com a cabeça no raio do vidro era eu, e será que a minha massa craniana teria conseguido sobreviver? Tenho sérias dúvidas!

C.D.S. (já usei P.S. e P.S.D., está na altura de usar os mais pequeninos): fica aqui um elogio sincero ao pessoal das limpezas que tornou aquele vidro invisível a olho nu e acredito que a qualquer olho vestido também.

segunda-feira, 15 de março de 2010

domingo, 14 de março de 2010

Autocarros e tudo mais

Para variar um pouco decidi ir a casa de fim de semana (na semana passada) porque, para além das compensações financeiras que esta decisão acarreta (nomeadamente 10 eurinhos da minha querida avó), já estava na altura de ir comer alguma coisinha de jeito, sim, porque há que manter o corpo são, já que a mente é um caso perdido.
E estava eu recolhido num cantinho da central de camionagem à espera do autocarro que iria (supostamente) chegar dali a meia hora, quando me deu para a parvoíce e decidi reflectir sobre esta porcaria dos autocarros, centrais e tudo mais. É que se há coisa que eu sempre admirei foi o raio dos horários dos autocarros, principalmente a cena das escalas em que se muda de autocarro e tal e coisa. E perguntam-me vocês o porquê desta minha invulgar admiração. Ora, é que teoricamente o sistema é mesmo muito bom, tudo organizadinho, tudo bem planeado, tudo controladinho ao minuto, ou seja, tudo feito de forma a que as pessoas acreditem que nada pode correr mal. Tretas.
Eu até apostava a minha sobrancelha esquerda (e nem sabem o valor que ela tem para mim) em como quem fez a porcaria dos horários foram as mesmas pessoas que escreveram o guião da Floribella. É que só pode mesmo. Era demasiada coincidência existirem duas coisas com uma dose de fantasia tão idêntica!

Cinco? C'um camandro!

Podia dizer muita coisa sobre esta foto, mas limito-me a constatar um facto: a mulher ficou em casa!


sábado, 13 de março de 2010

Youtubidez n.6

Isto sim é música! Tanta raça, tanta vontade, tanta afinação! Uuuuuhhhh.

sexta-feira, 12 de março de 2010

Ovo kinder

Quando eu era pequenino (não que agora seja muito grande) lembro-me que a grande vantagem de andar a tentar vencer a minha falta de equilíbrio era entrar nos cafés e convencer, sem grande dificuldade, um dos meus progenitores a comprar um ovo kinder ao menino. E coza-se, aquilo fazia-me mesmo feliz. Não o chocolate em si, porque aquela porcaria são duas camadas de chocolate milimétrico, mas o raio da surpresa que vinha numa cápsula amarela. Era um entusiasmo maluco até abrir aquilo, depois era um entusiasmo maluco a brincar com aquilo e, por fim, era um entusiasmo maluco a atirar aquela porcaria para o catano.
Agora o entusiasmo desaparece à mesma velocidade em que aparece o preço. É que é um abuso completo, mais de um euro por uma porcaria de um chocolate oco? ‘Tá bem que aquilo sabe bem e tal e coisa, mas é que nem a surpresa vale cinco tostões. E com preços assim bem que as criancinhas de hoje se podem contentar com chocolatinhos Top Budget ou Continente.

quinta-feira, 11 de março de 2010

Youtubidez n.5

Depois do sucesso das Laranjas e Bananas, eis que chega o Gombby! Que bruuuuutaaaal!

quarta-feira, 10 de março de 2010

Despedidas de solteiro

Eu sou um rapazinho quase inteligente e até compreendo que as despedidas de solteiro servem para marcar o fim de um ciclo e o início de outro, blá blá blá. E é que nem tenho nada contra. No triste dia em que me casar (triste para a desgraçada) e se na véspera não jogar o Glorioso eu até sou capaz de fazer uma festita com os amigos. Porque não? O que eu acho que não faz sentido é associar a despedida de solteiro, e neste caso a despedida do homem, com a ida a uma casinha de meninas (tenho a certeza que o meu avô diria assim, hoje em dia diz-se mesmo casa de…pronto, vocês sabem). É como se a noite de despedida de solteiro fosse a última oportunidade de trair a (desgraçada) noiva, como se essa traição não fizesse mal porque não se é casado e tal.

E depois, e é isto que me deixa cozido, ainda as mulheres dizem que os homens são todos iguais. Digam lá que estes rapazinhos não mereciam uns bons moquencos (esta palavra nem existe, mas acho que transparece tão bem a minha raiva que vou deixar ficar).

terça-feira, 9 de março de 2010

1 Cêntimo

Apesar de a maior parte das pessoas as atirar para o catano sem dó nem piedade, a verdade é que as moedas de um cêntimo mudaram o mundo. Não acreditam? Então ora vejam: se estas moedinhas mulatas não existissem já imaginaram o valor que o dinheiro teria? Primeiro, maior parte das coisas seria mais cara, já que em vez de ser €0.99 seria €1…uuuuuuuuuh, que diferença do caneco dizem vocês, mas de migalha a migalha ganha o pombo o papo. Segundo, sem elas as pessoas teriam que dar sempre uma moeda maior na missa, e mesmo que dessem 2 cêntimos temos que ver que por duas moedas de 1 cêntimo uma pessoa ia duas vezes à missa, com uma moeda de 2 cêntimos só se lá vai uma vez. Terceiro, como seria a vida daquelas pessoas sem vida social que fazem colecção de moedas de um cêntimo para dar sentido a uma vida que é totalmente inútil e desnecessária? É que eu já vou nas duzentas (200) moedinhas de 1 cêntimo e é isso que me faz acordar todas as manhãs com um sorriso de orelha a orelha!

segunda-feira, 8 de março de 2010

Dark Humor

Se as imagens tivessem inteligência, esta era sem dúvida a mais inteligente de todas!

sábado, 6 de março de 2010

Youtubidez n.4

Para todos aqueles que não clicaram na hiperligação para a "Laranjas e Bananas" ontem, aqui fica esse maravilhoso vídeo!

sexta-feira, 5 de março de 2010

Roupões

Normalmente as postagens neste blogue são todas imensamente parvas e sem sentido, no entanto tenho o pressentimento que nesta todos os níveis de estupidez vão ser excedidos.
Mas primeiro tenho que vos situar. Estava eu sentado, mais ao menos ao centro da cama, a ouvir a “Laranjas e Bananas” do Panda vai à escola pela quarta vez consecutiva, quando o meu pensamento parou (se é que não está sempre parado) nos roupões, sim, nos roupões. Que raio, pensei eu. Estou aqui eu a ver animais a cantar e acabo a pensar em roupões? Bem, mas pronto, o meu pensamento tem razões que eu próprio desconheço.
Quem é que foi o animal que inventou os roupões? Antigamente as pessoas saiam do banho e enrolavam-se numa toalhazinha, podia não dar muito jeito mas o que é que isso importa? Havia sempre a esperança de que a toalha caí-se, coisa que acontece com regularidade a burros como eu que não sabem enrolar aquilo. E ora essa, não era giro pensar essas coisas? Tenho a certeza que pensamentos assim fizeram da infância de muitos rapazinhos algo de muito mais animado. E agora, com os roupões, como vai ser a infância dos nossos filhos? É que ter esperança de que o roupão se desate milagrosamente, se abra, escorregue pelo corpo e caia no chão é um bocadinho para o parvo, para além de que as possibilidades de isso acontecer são mesmo muito pequeninas.

quarta-feira, 3 de março de 2010

Ataques zombi

Eu não queria, a sério que não queria, mas a estupidez mórbida que possuo não me permite evitar começar um novo espaço neste blogue dedicado às minhas aventuras e desventuras. É que é como se não bastasse a parvoíce que demonstro em cada uma dessas situações e ainda venho para aqui falar sobre isso…só tenho um nome para isto: estupidez ao quadrado.
Então não é que há umas noites atrás dei por mim a acordar a meio da noite sem lençóis nem cobertores por cima? Okay, nada de especial não acham? Foi o que eu achei e nem me dei ao trabalho de tentar arranjar uma justificação para isto, puxei tudo para cima e pimba, continuei a dormir. O que é giro, mas mesmo giro (para além de ser estupidamente parvo), é que de manhã algumas coisas tinham mudado cá por casa: a chave do meu quarto, normalmente na parte de dentro da porta, tinha passado para o lado de fora e, ainda mais giro, apareceu misteriosamente um rolo de papel higiénico (já sem papel) em cima da mesa da cozinha.
Conclusão:  foi mais um ataque se sonambulismo (segundo da minha vida, que eu saiba), coisa que por si só já é parva, mas ainda mais parvo foi eu ter-me levantado, a meio da noite, abandonando a minha quente caminha, para fazer porcarias sem qualquer utilidade! É que se me tivesse levantado e tivesse ido limpar a cozinha, ou o chão do quarto, quiçá até as casas de banho, ainda vá. Agora assim mais valia mesmo ter ficado quieto.

terça-feira, 2 de março de 2010

Youtubidez n.3

Porque ninguém merece morrer sem ver isto:


P.S. - as legendas não são da minha responsabilidade;
P.S.D. (para não me acharem socialista): não percam uma fantástica história contada na 1ª pessoa amanhã por esta hora, no "Dias de Estupidez".

segunda-feira, 1 de março de 2010

Despertadores

Vocês podem nem se dar conta mas eu, nas minhas horinhas vagas em que me ocupo a pensar em parvoíces (pelo que, consequentemente, estas horas deixam de ser horas vagas) dei por mim a reflectir sobre os despertadores. Fantástico não é? Antes disto já tinha reflectido sobre esferográficas e frigideiras, mas dessas reflexões nada se concluiu.

É que os despertadores mudaram o mundo de uma forma quase tão grandiosa como a passagem do Castelo-Branco pela Tvi (comparação parva mas que se justifica pelo estupidez de ambas as coisas). Como é que se vivia antes de terem inventado o despertador? Eu até aposto que a média de anos necessária para acabar um curso devia ser 3 vezes superior à actual, porque há festas há noite e há frequências e exames de manhã, uma conjugação de acontecimentos que sem despertador seria impensável acontecer. Para além disto, pensem comigo: uma mulher tem como horário de toma da pílula contraceptiva as 5 horas da manhã. Como não tem despertador deixa-se dormir. Acorda às 17h15. Toma a pílula. Às 20h chega o marido do estrangeiro. Pimba. Nove meses mais tarde: garoto (isto porque a mudança de horário de toma da pílula, quando superior a 12 horas, leva a que a eficácia deste método contraceptivo possa ser colocada em causa – e não, isto não é um blogue de planeamento familiar).

Digam lá que o despertador não mudou mesmo o mundo. Para mim quem o inventou merecia ser venerado e tudo!

Estupidagem n.2

Isto é aquilo que se pode chamar de uma descarga bem feita!