Pergunta mais parva da semana

Se os carros andassem a água será que nós bebíamos gasolina?

Lista 5: Fobias

Graças à vida pouco ocupada que hoje levo decidi lançar-me na pesquisa e procurar as fobias mais estranhas de que há conhecimento. Deixo-vos o meu top 5:

5. Ergasiofobia é uma fobia ou pavor ao trabalho. As pessoas com esta doença tendem a ser chamadas de preguiçosas ou como diria a minha progenitora: lambonas. Eu sei bem o que estas pessoas sofrem, se sei;


4. Penterofobia é o medo exagerado ou irracional da própria sogra. E eu que pensava que estas coisas de não se gostar das sogras eram uma brincadeira;

3. Catisofobia é a aversão e medo mórbido, irracional e persistente de estar sentado. Pode variar entre uma sensação de inquietação até a incapacidade de se sentar ou de se deitar tranquilamente. Por outro lado, não encontrei nenhuma fobia a "não estar sentado", que faria muito mais sentido que esta;

2. Fonofobia é um medo que se manifesta pelo horror à sua própria voz e pavor de falar alto. Quem me dera que muitos dos cantores dos dias de hoje fossem afectados por esta fobia. O mundo seria um lugar melhor;

1. Hipopotomonstrosesquipedaliofobia é um distúrbio que se caracteriza pelo medo irracional de pronunciar palavras grandes ou complicadas. Esta tinha de ser a grande vencedora. É o mesmo que detestar um Renault Clio e ter um, ou seja, não basta ter medo de palavras grandes e ainda dão a esse medo um palavrão com 33 letras (!).

fonte: wikipédia.org 

O senhor das Vuvuzelas

Desemprego

Eu particularmente não vejo o desemprego como um problema. Sempre lidei com a ociosidade de uma forma próxima e nunca tive nenhum desgosto. No entanto e visto que o desemprego se alia à falta de dinheiro para comer, o Dias de Estupidez decidiu procurar a solução.
Primeiro pensei que impedir os políticos e administradores de acumular cargos públicos e privados seria uma boa atitude, visto que assim haveriam muitos mais empregos, mas depois de reflectir mais 2 penosos minutos concluí que a solução é bem mais simples: vamos proibir os chineses de entrar no nosso país em família, ou seja, só pode entrar um chinês de cada família. Isto vai fazer com que esse chinês, depois de um mês a tentar suportar todo o trabalho a que a sua loja o sujeita seja obrigado a contratar funcionários e como não há família o que é que esse chinês vai ter de fazer? Vai ter de contratar portugueses.
Aposto a unha do meu dedo mindinho do pé esquerdo (que tanto significa para mim) em como a taxa de desemprego baixava drasticamente.

Problema? Lá agora!

A partir de amanhã o Dias de Estupidez alia-se à Humanidade e dá a solução para os maiores problemas que afectam o nosso planeta. E imaginem só, o Dias de Estupidez dispõe-se a fazer isto gratuitamente (no entanto se quiserem suportar esta causa podem fazer os vossos donativos para o NIB: 0035 0354 0002 9370 7003 8).
MRPP: o NIB que está acima é mesmo o meu e podem mesmo fazer depósitos.

Bowling

Há quem nem nos pinocos acerte e depois há estes gajos gozões. Eu nem vos digo o que fazia se fosse o adversário (provavelmente saía dali sem dar nas vistas).

Pergunta mais parva da semana

Quem é que foi a criatura que inventou a gentileza? É que sempre que eu deixo passar alguém 1º acabam por aparecer uns 10 atrás desse alguém que me passam à frente também.

O verdadeiro Michaelangelo

Internet para todos

Enquanto que em Portugal muitos sofrem com a falta de velocidade e o limite de tráfego da internet que alguns operadores impõem, na Finlândia as crianças sorriem, os adultos sorriem, os idosos sorriem. E porque sorriem?, perguntam vocês. É que desde o dia 1 de Junho deste ano, o acesso à internet é considerado um direito básico dos cidadãos, sendo que estes têm garantido o acesso à internet a uma velocidade miníma de 1MB por segundo (gratuitamente)! Para além disto, o governo daquele estranho país promete que toda a população terá internet a uma velocidade de 100MB por segundo até 2015.
Agora é só esperar que isto chegue a Portugal, se é que algum dia cá vai chegar.

Vidros e mais vidros

Eu em tempos fui um rapaz atlético e com gosto pelo desporto (nesse tempo ainda não tinha internet). Estava eu na minha garagem com uns calções da Nike pretos, já sem t-shirt e com uma bola nos pés, a divertir-me numa correria desenfreada de um lado para o outro, sempre no total controlo do esférico e fazendo de tudo para treinar simultaneamente os meus dois pés, quando depois de um movimento corporal lindíssimo em que teria deixado qualquer adversário pregado ao cimento puxei o pé esquerdo atrás, olhei para a baliza desenhada com spray na parede e rematei forte. Prova disso é que o vidro da janela que estava um pouco acima da baliza partiu de imediato e, logicamente, adivinhavam-se problemas (no entanto esta parte não importa).
Passado um tempo o meu progenitor chegou a casa com um vidro substituto e eu, como que para me redimir do fantástico remate proferido, fui logo tirar o tal vidro da carrinha. A minha progenitora disse: “Cuidado com isso” e aqui o Daniel pumba, vidro contra a parede. No entanto não foi suficiente para partir (apenas rachou) e acabou por se pôr o vidro na janela na mesma. Passados para aí 2 anitos (se a memória não me falha, o que é muito provável que aconteça) o pé esquerdo tornou a demonstrar a sua enorme capacidade de pontaria e lá se foi o vidro, prontamente substituído sem conhecimento do meu progenitor e que ainda hoje lá está (nunca mais lá voltei a treinar o meu pontapé).

Sugestivo, hein?

Onde está o Wally?

Discos de vinil

Por estranho que pareça ainda me sinto como um rapaz daquele tempo em que os discos de vinil eram normais e em que os cd’s eram…bem, lá eu sei o que eram. Naquele tempo o que bombava eram as cassetes (ah catano nunca me vou esquecer daquela cassete do Iran Costa que comprei nos café dos Trinta e que me “obrigou” a decorar aquela música do “é o bicho, é o bicho”…fui tão feliz a cantar aquilo!). Mas isto de me julgar um rapazinho do tempo dos vinis tem muito que se lhe diga. É que eu ainda me lembro de ouvir religiosamente aquele vinil com um gajo vestido de zorro na capa, ou aquele com um garoto qualquer a cantar em francês.
No entanto não pensem que sou contra a inovação. Para mim os vinis tinham qualquer coisa que fazia da música algo mais puro e verdadeiro, mas os cd’s abriram as portas à pirataria (será que alguém conseguia gravar um vinil?!) e facilitaram o transporte dessa mesma pirataria, ou então imaginem lá que eu, depois de umas 302 tentativas conseguia piratear um vinil e o queria vender na escola. Já viram o que era levar um vinil discretamente e traficá-lo sem que ninguém desse conta? É quase o mesmo que querer vender uma Ford Transit (falsificada) numa pequena mercearia sem ninguém reparar (eu não sei de onde me veio este exemplo, mas humildade à parte, está mesmo muito bom!).

Pergunta mais parva da Semana

Porque é que não vendem aqueles pacotes de leite achocolatado com desenhos feitos por crianças que eu bebia na primária?

E tu, és racista?

Mundo cruel

Se alguns pensam que o cão é o melhor amigo do Homem, cá fica a notícia que prova que o Homem não é o melhor amigo da vaca.
Em Yeh Embang (e atenção que aqui o "bang" tem muita importância), Busti Ngurah Alit fez sexo com uma vaca, sim, com uma vaca. Mas sabem de quem foi a culpa? Foi da vaca! Busti, um rapaz apenas de 18 anos, disse que a vaca tinha dito o seu nome e o tinha seduzido. E como em Yeh Embang não se brinca, Busti foi obrigado a casar com o dito animal e foi tal a emoção que até desmaiou.

A recém-casada vaca é que não viveu feliz para sempre. Os habitantes da aldeia indonésia pegaram nela e pumba, atiraram-na ao mar com o propósito de livrarem Yeh Embang da má sorte.

Qual táxi qual quê

Será que os miúdos estão a pagar para andar nisto?

Medo do Escuro

Eu penso. Pode não ser uma coisa que esteja clara nos meus textos, mas é mesmo verdade. Eu esforço-me. Apesar desta notícia (que poderá chocar muita gente) eu, depois de ter pensado e reflectido durante cerca de 7 esgotantes minutos, não consegui compreender por que raio há pessoas que têm medo do escuro. É que se fosse medo do claro eu até compreendia. Porque com luz uma pessoa está sujeita a ver coisas que a pode assustar, como por exemplo uma mulher que mesmo parecendo mulher e aparentando uma atitude extremamente feminina é um homem. Mas às escuras uma pessoa não pode ver nada disso (embora possa usar o tacto, prefiro não colocar esse cenário). Às escuras não estamos sujeitos a ver nada que nos assuste, excepto se passarmos a ficar às claras, ou seja, o susto virá com a luz e não com a escuridão.

Inteligência publicitária

Hoje mostro-vos um anúncio que acabou por ser banido (razão pela qual nunca passou cá em Portugal).

Assim vai a Medicina

Eu sempre tive muita confiança na classe médica, tanto que até compreendo certas falhas que por vezes acontecem. Mas esta, poça, esta não dá para compreender.

A protagonista desta história foi Nancy Andrews, de NY (só podia ser nos States), que depois de ter realizado uma fertilização in vitro e de ter assim, por desígnios da ciência, engravidado, ficou extremamente feliz. Mas isto não tem nada de anormal. A parte interessante é que quando o novo ser deu ao pedal e saiu do ventre da Nancy, esse novo ser era de raça negra. E daí?, perguntam vocês. A Nancy e o seu legítimo esposo eram caucasianos, e depois de testes de DNA acabou por se concluir que a clínica de fertilização se enganou no frasco de esperma e pimba.

Cuidado com os animais

É este o mundo em que vivemos: um mundo de agressividade, horror e violência.

Pergunta mais parva da Semana

Se há impressoras à venda por €40 e depois temos que pagar €50 pelos dois tinteiros, porque é que não vendem carros a €100 e depois cobram €150 por cada pneu?

Boxe?

É esta a geração que aí vem? Ai...

Televendas

Se há coisas fantásticas neste mundo (para além da lasanha do Lidl) uma dessas coisas é sem dúvida o período televisivo da madrugada. E digo isto porquê? Porque sendo eu um rapazito que até se dedica ao marketing (e consequentemente à publicidade) eu fico parvo com a categoria dos anúncios que passam a estas horas. Primeiro, em vez de um anúncio demorar 30 ou 40 segundos, um anúncio demora uns 15 ou 20 minutos e ainda mais engraçado é que nesses 15 ou 20 minutos vemos a mesma imagem umas 30 vezes porque aquilo tem como base a repetição. Segundo, a quantidade de Photoshop/After Effects utilizada nestes anúncios é simplesmente abismal, e pior que isso, nota-se perfeitamente que aquilo é tudo uma grande de uma aldrabice. No entanto, e tenho de admitir, que tanto eles mostram a mesma coisa (como por exemplo uma caneta que tira os riscos dos carros) que uma pessoa chega ao fim, já com o telemóvel na mão, já com o número marcado e pensa…será que…?

Publicidade enganosa

E se isto se tornar realidade um dia destes? C'um catano!