domingo, 28 de fevereiro de 2010

A expressão "Oi"

Se há coisa que me chateia, mas que me chateia mesmo, para além dos programas da Júlia Pinheiro, são aquelas personagens que quando passam por mim na rua me dizem “oi”. E é que se fossem brazucas ainda vá, eu até era capaz de admitir aquilo e até deixar escapar um sorriso. Mas não, qual brazucas qual quê. São portugueses contagiados pela naturalização de jogadores da selecção “nacional”. Devem pensar que lá por o Liedson, o Deco e o Pepe cantarem o hino em português do Brasil (sim, porque brasileiro nem sequer existe) têm o direito de me cumprimentar com um “oi”.
E depois ainda há outra coisa, é que quando me dizem “oi” eu faço um esforço tremendo para conseguir responder com um “olá”, porque a saudação que me vem de imediato à cabeça é outra: “aca” (piada inteligente, não da minha autoria, mas relacionada com o facto de faltar uma letra a “oi” para ser o masculino da palavra que resulta do acrescentar de uma letra a “aca”).

sábado, 27 de fevereiro de 2010

Roménia, Eslovénia, Eugénia...tudo a mesma coisa

Devem estar a estranhar o título completamente estúpido deste post mas, como tudo na vida, tem razão de ser. Então não é que aqueles animais dos romenos deram a maior prova de burrice que eu já vi na vida? Okay, eles até podem ser fraquinhos da cabeça que eu não tenho nada contra isso, mas escusam de revelar essas sua fraqueza ao mundo todo…é que pronto, no meio daquela gente há-de haver alguém minimamente inteligente que de certeza se sentiu ofendido.
E tudo isto porque depois dos trágicos acontecimentos que afectaram o Haiti, aqueles jumentos decidiram juntar duas toneladas de ajuda e enviarem uma carrada de tropas para onde? Qual Haiti qual quê, toca a mandar tudo para o Tahiti. E depois ainda apareceu o maior burro deles todos, um tal Ministro da Defesa cujo nome não consegui descobrir (para o bem dele), justificar tamanha burrice assim: “Haiti, Maiti, Tahiti, Papiti? É tudo muito parecido”.

E para verem que eu não sou nenhum aldrabão aqui fica o aracnídeo, ou canídeo, ou equídeo, ou vídeo (afinal, é tudo a mesma coisa!).

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

Youtubidez n.2

O rapazinho fantástico que já ficou eternizado neste blogue com a música "I'm Yours" volta a atacar, desta vez com um solo simplesmente do caneco!

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

De quem é a culpa?

Hoje dei-me conta de uma coisa curiosa: não é que eu existo? Ao início ainda pensei que estava equivocado e que eram coisas da minha cabeça, cada vez mais traiçoeira, mas depois de um processo reflexivo de uma complexidade enormemente grandiosa cheguei à conclusão de que as minhas suspeitas estavam certas. E eu nem queria, a sério… Existir? Para quê? Que grande seca, pensei eu. Mas pronto, já que existo decidi gastar mais 2 minutos do meu inútil tempo disponível para perceber por que raio isto me foi acontecer, logo a mim, que até nem sou mau rapaz. Obviamente que fui à procura de alguém para culpar.
Comecei por pensar nos meus progenitores, mas longe de mim culpar tão boas pessoas. A seguir o pensamento fugiu-me para um tio de uma prima minha, por consequência também meu tio, um homenzito meio parvo que vive algures na terra dos avec’s. Ao início até me pareceu bem culpar o raio do homem, mas logo concluí que era fácil demais.
Por fim, já nos últimos 20 segundos dos 2 minutos gastos, eis que arranjei um culpado. E foi, nem mais nem menos que (agora faz de conta que se estão a ouvir rufar os tambores) o filho da mãe do espermatozóide que ganhou a porcaria da corrida aquando do…coiso. Se esse grande c##### não me fosse um atleta do caneco nada disto tinha acontecido!

terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

Estupidagem n.1

 À criatura que cometeu esta proeza:
- "Meu amigo, se fosse assim tão fácil até eu fazia matemática!"

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

Youtubidez n.1


Eu até podia dizer qualquer coisa inteligente sobre este vídeo...mas palavras para quê?

 

Dia dos Namorados

Se a Wikipédia não existisse ou eu não fosse um rapazinho muito curioso era capaz de apostar que quem tinha tido a ideia do Dia dos Namorados tinha sido uma qualquer florista do mercado portuense. Mas pronto, a minha tão nobre dedução foi por água abaixo porque pelos vistos isto foi inventado há séculos suficientes para eu achar que não existiam floristas…talvez esteja enganado.
Mas voltando ao assunto, para que raio inventaram este porcaria? Para que quem não tem namorado/namorada fique triste e deprimido? É que isto é perigoso, há pessoas que não aguentam e pumba, lá se vai uma vida. E tal como isto há o Dia da Mãe e o do Pai. Aqueles que, como eu, acham que não merecem ter descendência como é que se sentem no dia em que andam as criancinhas todas a comprar lenços em pano (daqueles com um “P” bordado) e cartões todos coloridos (daqueles que custam mais de €1 quando nem €0.10 valem)?
Se o objectivo for atenuar o excesso de população no mundo vai-se no bom caminho. Eu até aconselho que criem o “Dia das pessoas que conseguem ter positiva a matemática”. E assim se perderia um bloguista estúpido que, diga-se de passagem, nem falta faria (aqui está o resultado de me deprimirem…boa Sr. S. Valentim! Missão cumprida!).

domingo, 21 de fevereiro de 2010

O Jeremias



"A minha Mafalda"

Quem é que terá sido a personagem (para não perguntar quem é que foi o burro) que inventou a expressão “A minha Mafalda” para as senhoras usarem quando se querem referir à sua…coisa? É que essa criatura de certeza que não pensou nas consequências dos seus actos. É que o homem é invejoso. Quando um compra um LCD o outro tem que ir logo comprar um ecrã gigante com aquela cena anti-reflexo e tudo. Depois como é que esperam que um homem reaja quando vê a mulher a tratar a…coisa por Mafalda e ele, coitadinho, nem sabe como é que há-de chamar ao seu mais-que-tudo. Vai chamá-lo Zé? António? Amílcar? É que não faz sentido nenhum. Ainda se a Mafalda fosse Maria, aí sim o homem tinha condições para arranjar um nome apropriado para o…coiso. Assim, não há nome masculino com categoria suficiente para igualar o espécime feminino, Mafalda.
E é que eu nem vou pensar na quantidade de homens que já enlouqueceram a pensar numa solução para este bico-de-obra (expressão mais usada na construção civil portuguesa). Eu pensei nisto durante 5 minutos e já estou a sentir náuseas. Se calhar não devia ter tomado aquela caixa de comprimidos…

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

A Primeira Estupidez

Das profundezas mais profundas da profundidade da terra eis que surge, sem aviso, um blogue daqueles parvos, mas é que mesmo parvos, daqueles que não fazem sentido nenhum, daqueles que podem ser chamados de mera matéria fecal cibernética! E como que para comprovar esta realidade, vejam só o vídeo de apresentação: