quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

De quem é a culpa?

Hoje dei-me conta de uma coisa curiosa: não é que eu existo? Ao início ainda pensei que estava equivocado e que eram coisas da minha cabeça, cada vez mais traiçoeira, mas depois de um processo reflexivo de uma complexidade enormemente grandiosa cheguei à conclusão de que as minhas suspeitas estavam certas. E eu nem queria, a sério… Existir? Para quê? Que grande seca, pensei eu. Mas pronto, já que existo decidi gastar mais 2 minutos do meu inútil tempo disponível para perceber por que raio isto me foi acontecer, logo a mim, que até nem sou mau rapaz. Obviamente que fui à procura de alguém para culpar.
Comecei por pensar nos meus progenitores, mas longe de mim culpar tão boas pessoas. A seguir o pensamento fugiu-me para um tio de uma prima minha, por consequência também meu tio, um homenzito meio parvo que vive algures na terra dos avec’s. Ao início até me pareceu bem culpar o raio do homem, mas logo concluí que era fácil demais.
Por fim, já nos últimos 20 segundos dos 2 minutos gastos, eis que arranjei um culpado. E foi, nem mais nem menos que (agora faz de conta que se estão a ouvir rufar os tambores) o filho da mãe do espermatozóide que ganhou a porcaria da corrida aquando do…coiso. Se esse grande c##### não me fosse um atleta do caneco nada disto tinha acontecido!

1 comentário:

Margarida Dias disse...

e pela segunda vez tou eu aki a tentar deixar um comentario a esta fabulosa conclusao do menino daniel...
benditos espermatozoides esses...se nao existisses eu inventava-t sabias n sabias?
senao kem me aturava?ia ver o blogue de quem? hum...assim n podia ser!!!