Então não é que me esqueci completamente da "imagem deprimente" dos últimos 2 meses?! Hoje, com 6 dias de atraso, cá está o regresso do momento fotográfico da minha infância.
P.S. - Eu não faço ideia do que continha aquela garrafa, mas...
O Facebook é um sucesso, disso não haja dúvida. E este mês, em que um estudo provou que o site do Facebook é o mais usado nos EUA (em cada 4 acessos à internet, um é para ir ao facebook) e em que estreou o filme "The Social Network" (que eu já vi e que não merece ganhar um Óscar), trago-vos uma notícia sobre este fenómeno:
Foi em Birmingham, na Inglaterra, que uma rapariga com os seus 7 anos decidiu jogar Petville (um jogo qualquer disponível no facebook). Conclusão: a menina, de nome Megan, com toda a sua inocência, conseguiu gastar cerca de 300 euros! Tudo isto porque o pai dela se tinha esquecido que a conta PayPal estava activa. Megan gastou os tais 300 euros em roupa e móveis para o seu animal de estimação, sendo que ela nem sequer teve noção de que estava mesmo a fazer compras (com dinheiro). Perante isto os pais decidiram exigir que o Facebook devolva o dinheiro gasto pela pequena Megan, o que, obviamente, não vai acontecer. E com pais assim, o que é que se pode esperar?
Os telemóveis são uma coisa parva. Concluí isso há alguns dias e de imediato tomei a decisão de começar a deixar o telemóvel de parte e esperar ansiosamente que alguém com bom gosto me ofereça um relógio de ponteiros (que para além da função estética: fica bem no pulso e da função didáctica: ia poder aprender a ver as horas num relógio com ponteiros, me permitiria saber as horas). E porque é que os telemóveis são uma coisa parva? Simples. Um telemóvel é como uma coleira daquelas dos que estão em prisão domiciliária: uma pessoa até se pode habituar à sua presença mas há-de haver um momento em que eles (tanto o telemóvel como a pulseira) nos vão atrapalhar. Portanto, a todos os que tenham o meu número (que é o 963411220) fica o recado: se eu não atender ou não responder a uma mensagem é porque o telemóvel está algures trancado numa gaveta e eu me estou a marimbar para ele (o que não significa que não devam ligar ou mandar msg porque eu pago €5 para manter o moche e convém dar-lhe uso de vez em quando).
E é hoje que finalmente chega ao fim (e repito: “finalmente chega ao fim”) a privação do Messenger! Foi um mesito e qualquer coisa de muita depressão, muitas consultas no psiquiatra e muito dinheiro gasto em comprimidos, mas valeu a pena. E porque é que valeu a pena?, ninguém é capaz de perguntar, mas eu respondo: porque sim! O Messenger é uma coisa muito porreira e tal mas passar algum tempo longe dele só faz é bem, pelo que aconselho a todos que façam o mesmo (mas não para já que eu estou de regresso e quero falar, portanto [por favor] falem comigo no Messenger para eu poder julgar que tiveram saudades de me ver por lá). Agora esperam-me 6 dias sem privações! Adianto já que para Dezembro em vez de uma serão três (3) privações e que se alguém tiver alguma ideia mirabulantemente fantástica de uma privação para mim pode partilhá-la comigo que eu estou aberto a desafios (excepto desafios que envolvam uma qualquer componente sexualmente repudiável).
O mundo evolui a cada dia, e com essa evolução surgem muitas coisas: canivetes que enchem bolas, gel de banho que lava o cabelo, etc. Mas o mundo evolui tanto, mas tanto, que até eu fico pasmado com algumas novidades deste maravilhoso planeta.
Se vocês são, como eu nunca fui, um curioso em saber o que acontece às vossas fezes depois da (dupla) descarga ficam a saber que no Reino Unido, na África do Sul, na Irlanda e na Polónia já é possível acompanhar o percurso dos vossos resíduos, tudo isto graças ao site Flush Tracker. Para isso basta fornecer a data, hora e local do vosso último "despeje" e pronto.
O site baseia-se no Google Earth para assinalar com uma linha azul (que tão bem se adapta ao assunto em causa) o caminho tomado pelas fezes e surgiu para promover o "Dia Mundial da Casa de Banho" e assim consciencializar as pessoas para os problemas de saúde que resultam das más condições sanitárias.
Em jeito de curiosidade e se não estou em erro, este é o primeiro post que se concentra explicitamente em cocó do "Dias de Estupidez".
Hoje, pela primeira vez, vou escrever sobre uma coisa que mudou o mundo e nem foi há assim tanto tempo: o produto “Pure Arctic” da gama “Palmolive for Men”. Pode parecer uma coisa banal, mas se mudou a minha vida há-de ter mudado a de mais alguém. Para quem não sabe do que estou a falar, a Colgate-Palmolive (empresa que aglomera as duas marcas) tem no mercado um frasco (como o do lado) que é, ao mesmo tempo, gel de banho e champô, ou seja, em vez de uma pessoa ter 2 frascos tem apenas um. Esta invenção incrivelmente incrível (e simultaneamente lógica) devia ser considerada uma das invenções do século e devia ser erguida uma estátua à criatura que teve a ideia. Para além disso, este produto deu-me uma ideia de junções bem parvas: um canivete que ao mesmo tempo é palito, garfo, colher, tesoura, corta-unhas, saca-rolhas, abre-latas e limador, para além de ter ainda uma caneta para o touch, um cotonete, uma agulha para encher bolas, um lápis, uma agulha de coser, uma cena para abrir fechaduras, um arame para tirar algemas, uma antena para o carro e um pauzinho de mikado (briiiiiilhaaaaanteeeeee!).
Era uma vez um senhor que vivia no Taiwan e que era conhecido por Lee. Esse senhor, carpinteiro de profissão, era casado e feliz, mas faltava-lhe alguma coisa. Ora então, Lee percebeu o que lhe faltava e lá foi ele comprar um DVD com conteúdos pornográficos (suponho que tenha comprado o DVD logo na esquina àquele homenzinho com uma banca cheia de porcarias pirateadas). O DVD, obra prima do cinema do ramo, tinha o nome de "Casos com as esposas dos outros" (que título mais oportuno).
Lee foi para casa, fechou a porta da sala, pôs o DVD no leitor, baixou as calças e carregou no PLAY. E estava ele muito entretido a reparar na decoração do motel (o filme era, supostamente, captado por uma câmara oculta num motel) quando a actriz, num momento de algum aparato, ficou de frente para a câmara. A reacção de Lee foi: "Cooooozaaaa-seeee! Eu já dormi com esta gaja catano! Eu já dormi com uma pornstar!". No entanto o entusiasmo de Lee (entenda-se que aqui a palavra "entusiasmo" surge com um significado subentendido) foi-se no exacto momento em que, desesperado por encontrar um lenço de papel, Lee reparou numa moldura com uma foto do seu casamento em que, estranhamente, a noiva era a actriz porno. "Estranho", pensou Lee, vindo depois a reparar que o actor porno (aquele que naquele instante ficava mais leve) também estava na foto...era um amigo de longa data.
Concluindo: aquilo que começou com uma radiosa tarde e com um bom filme, acabou com Lee a ser processado pelo seu amigo (actor porno) depois de lhe ter espetado uma valente facada na coxa. Lee, esse tão bom homem, corre agora o risco de ser condenado a 6 meses de prisão. É triste...
Eu gosto de lã. Também gosto de ganga, flanela e até de polyester. Mas o tecido que exerce sobre mim um verdadeiro fascínio é aquele dos lençóis térmicos. Poça é que aquilo é mesmo, mas é que mesmo, fixe. Primeiro porque os lados são diferentes: um é lisinho e o outro é mais enrugado (o que faz com que eu os ponha sempre ao contrário daquilo que toda a gente faz); segundo porque aqueles mais rascos, mesmo sendo fininhos, têm uma capacidade de aquecimento do caraças. É que eu já nem imagino os meus invernos sem aquilo. E logo eu, que até tenho uns lençóis em lã com umas renas e uns bonecos de neve mesmo fofos.
Como muitos de vocês já devem saber (graças ao grau mediático dado à notícia) foi construído, na cidade de Changsha(China), um prédio de 15 andares em apenas 6 dias! Ora, obviamente que este prédio foi como um puzzle: tudo feito noutros lados para depois se chegar ali e juntar as peças. No vídeo abaixo podem ver como foi feita a "montagem".
Agora respondendo a vocês (que ainda estão a pensar na razão pela qual aqui pus isto se nem chega a ser estúpido). Bem, estes chineses dedicados a comprar a dívida de Portugal para depois fazerem de nós gato-sapato pensam que são os maiores só por se alimentarem de arroz e por falsificarem sapatilhas por cinco tostões. E talvez até sejam os maiores, e não é por estes 15 andares, mas sim pelos 13 andares que no ano passado (a 27/6) caíram que nem uma categoria. Ora vejam:
Felizmente (isto partindo do princípio de que haveria para ali europeus, americanos, animais ou objectos valiosos) o prédio ainda não estava habitado. De qualquer maneira os gabarolas dos chineses já andaram a dizer que o prédio de 15 andares aguenta terramotos e o catano! Cá para mim (que ninguém me ouve nem ninguém "me" lê) era coisá-los!
Depois de uns tempos conturbados, eis que o "Dias de Estupidez" regressa e (mais uma vez) na máxima força. E como que para provar isso (e também para não dizerem que este blogue é uma brincadeira e tal) o regresso é marcado com um vídeo em que eu posso ser um soldado e vocês uma criança. Tinham saudades minhas não tinham? ;)
Post Scriptum 1: quem chorou a ver este vídeo é...humano; Post Scriptum 2: quem não chorou a ver este vídeo é...uma pessoa forte com excelentes capacidades de contenção emocional; Post Scriptum 3: queeeerooooo ir ao meeeesseeeengeeeer!
Eu sempre quis ter uma daquelas máquinas de fazer dinheiro sabem? Elas sempre exerceram sobre mim uma espécie de fascínio que me fez desejá-las. O meu único problema é que, pelo que consegui saber, essas máquinas custam uma fortuna e adivinhem só, ia ter de pagar essa fortuna antes de ter a máquina, ou seja, teria de pagar em dinheiro do verdadeiro. Mas isto faz algum sentido? Quer dizer, eu quero uma máquina para fazer dinheiro mas para conseguir essa máquina tenho de a pagar com dinheiro a sério? É que se eu quero uma máquina para fazer dinheiro parte-se logo do princípio que não tenho dinheiro. Não é lógico? Mas pronto, já que este plano não me parece concretizável decidi que vou investir na bolsa, ou melhor, nas bolsas…das senhoras que me parecerem ricas que possa vir a encontrar nos becos a horas inapropriadas. Pode ser que tenha sucesso (e que a polícia não use este texto para me incriminar).
Esta juventude de hoje em dia caminha, cada vez mais, por caminhos sinuosos (tinha o sonho de usar esta palavra!). Desta vez foram dois irmãos, Alexander e Nicholas Grunke, que algures pelo estado de Wisconsin decidiram fazer de tudo para ir parar à prisão. E como?, "perguntandes" vós. Em 2006 estas duas criaturas, com a ajuda de Dustin Radke (outra criatura igualmente maluca da cabeça) foram a um supermercado comprar preservativos. E para quê?, "perguntandes" vós com toda a vossa inocência. A resposta é simples: eles iam ter com Laura Tennessen. Só há um pequeno pormenor a salientar: a Laura tinham morrido há uns tempos. A ideia deste trio era desenterrar a pobre Laura e pimba, no entanto a ideia não passou disso mesmo porque a polícia os impediu. Ora, eu suponho que os irmãos tenham pensado: "a culpa de termos sido apanhados foi do Radke", portanto na segunda tentativa (sim, segunda) os irmãos foram sozinhos (sozinhos um com o outro, ou seja, nenhum foi sozinho...eu nunca percebi porque se diz isto). Obviamente que foram mais uma vez apanhados, o Alexander disse que a culpa era toda do irmão Nicholas, e este último acabou por admitir em tribunal que tinha um amor platónico pelo cadáver de Laura Tennessen e, não fosse ela dar-lhe conversa, decidiu ir comprar uns preservativos. Muito bem Nicholas, muito bem.
Já vos aqui falei do meu desprezo para com a expressão “oi” e foi a pensar nesse bonito texto que eu escrevi já aos anos que me lembrei de mais uma coisa parva. De certeza que já vos aconteceu irem muito bem na rua e, ao passar por alguém conhecido, vocês dizerem: “Olá, tudo bem?”. E que mal tem isto? Nenhum, obviamente. Estão apenas a manifestar a vossa preocupação com o estado do vosso conhecido, a provar-lhe que ele é importante para vocês. No entanto o que importa aqui é o que vem a seguir. Por acaso já se deram conta que a resposta da outra pessoa é quase sempre: “Olá, tudo bem?”? Mas isto faz algum sentido? Responde-se a uma pergunta com outra? E depois, como se não bastasse, tudo isto acontece sem que ninguém abrande o andamento, ou seja, quando uma pessoa “responde” já a outra ‘tá no caraças.
Quando eu era pequenito (ainda julgava que o Leonardo DiCaprio tinha mesmo morrido no desastre do Titanic) lembro-me de ver tudo quanto era bonecada na TV, desde a carrinha mágica ao Dr. Cobaia. No entanto este texto não é sobre nenhum destes, mas sim sobre os Smurfs, que para quem não se lembra eram umas personagens azuis que usavam um gorro branco. Bem, estas criaturas marcaram a minha infância e pelos vistos não só a minha porque ainda há bem pouco tempo alguém decidiu pegar naquelas doces criaturas e fazer um filme com pessoas azuis (Avatar). Agora alguém fez justiça e já que o Avatar fez sucesso ressuscitaram-se os Smurfs e fez-se um filme. No entanto, e embora eu goste mesmo do raio dos bonecos, nada me tira da cabeça que eles são assexuados, ou seja, são como as mulas.
