terça-feira, 31 de maio de 2011

Amazing Covers II

Dado o grande número de covers aconselhadas, o «Dias de Estupidez» decidiu criar um novo espaço chamado de «Amazing Covers» que hoje tem a sua 2ª edição (a primeira foi esta).
Assim, e como esta é como se fosse a 1ª edição, hoje deixo-vos duas covers que não me foram aconselhadas (ou seja, tenho o mérito de me ter lembrado delas [não tenho mérito nenhum, mas pronto]).
A música é «Personal Jesus», single originalmente lançado pelos Depeche Mode em 1989 e posteriormente inserido no albúm «Violator» em 1990.


E agora, vamos às covers. Primeiro com a famosa versão de Marylin Manson:


E depois com uma versão do enorme Johnny Cash (que eu desconhecia até há bem pouco tempo):


Apesar de não serem dignas de tanto realce, deixo-vos ainda mais duas versões:
A versão dos Gravity Kills:                                              E a versão de Richard Cheese:
             

segunda-feira, 30 de maio de 2011

O poder de Otrivin

Hoje a «melhor publicidade» vem em dose dupla, com dois anúncios criados para o Otrivin Nasal Spray.

domingo, 29 de maio de 2011

Uma história de coragem

Lembram-se deste texto pseudo-terapêutico? Hoje o «Dias de Estupidez» vai deixar o «pseudo» de lado.

Há palavras, momentos, olhares e sorrisos que marcam uma vida e que têm o poder de a mudar para sempre. Infelizmente nem sempre estas coisas são boas (nem os sorrisos, acreditem), mas a vida não existe para ser fácil. Se assim fosse qual seria a piada de acordar todas as manhãs? Qual seria a graça de acordar sem preocupações, sem medos nem desejos? A vida pode ser repleta de vitórias ou de derrotas, mas terá sempre de ser repleta de luta. E quando nos faltar a força para lutar, haverá sempre o exemplo daqueles que o fizeram e que mostraram que a luta vale a pena.
Eric Abidal, lateral francês de 31 anos do Barcelona, viu ser-lhe diagnosticado um tumor no fígado sem que nada o fizesse prever. Foi obrigado a parar de fazer aquilo que mais gosta: jogar futebol. A operação de remoção do tumor correu bem e Abidal, que se supunha que apenas voltaria ao activo em Agosto, jogou ontem os 90 minutos da final da maior competição de clubes: a Liga dos Campeões. No momento da cerimónia de entrega do troféu, Puyol (capitão da equipa) colocou a braçadeira ao francês, dando-lhe assim a oportunidade de erguer a taça, mais que merecida por tudo aquilo que Abidal passou.
E tal como há palavras, momentos, olhares e sorrisos, também há imagens. Esta é uma delas:


A «sugestão» do tema deste post foi dada pelo Rafael Pereira. :)

sábado, 28 de maio de 2011

Alergias

Aqui há uns tempos ouvi falar de uma rapariga alérgica ao absinto e pensei: «Oh, que raio de alergia mais parva. Ninguém é alérgico ao absinto!». Depois peguei num lenço, assoei-me e limpei as lágrimas dos olhos enquanto fazia força para não espirrar, o que me fez refazer o pensamento para: «Olha que sortuda de rapariga. Quem me dera ser alérgico ao absinto.». E porquê? Apesar de o absinto existir todo o ano é daquelas coisas que facilmente se evita (a menos que se perca o controlo de todas as capacidades e pumba), enquanto ser alérgico à Primavera/Verão não permite escapatória, a menos que mude de país quando está para acabar o Inverno. E mesmo que mudar de país seja uma grande ideia, não é viável porque no meu caso, por exemplo, nem a prostituir-me fazia 5 euros (referência a este post), quanto mais o dinheiro necessário para levar a cabo esse plano.
«Mas quem é que é alérgico à Primavera/Verão?» (suponho que estejas a perguntar-me isso em pensamento). Provavelmente sou o único no mundo, porque normalmente as pessoas são alérgicas a ácaros, tulipas ou látex. Só que essas pessoas vão a hospitais para saberem qual a alergia em concreto, e eu prefiro armar-me em campeão e dizer que sou alérgico à Primavera/Verão (até parece que uma alergia é uma espécie de catálogo La Redoute, com duas épocas) só para não ir a um hospital.
O que me vale é que vou conseguindo sobreviver, no entanto tenho receio (muito receio mesmo) que um dia destes não consiga evitar o espirro e bata com a cabeça na parede da casa de banho quando estiver a tomar banho todo nu (por falar em banho, aconselho toda a gente a não usar sabonetes que aquilo é um perigo).

Nota do autor: porque que raio é que a palavra «alergia» é tão parecida à palavra «alegria»? É alguma piada de mau gosto? Poça, isto revolta-me!

sexta-feira, 27 de maio de 2011

Criatividade

Depois de um dia em que todos os recordes do «Dias de Estupidez» foram batidos (realce para os inacreditáveis 106 «page loads»), decidi voltar a publicar um desabafo sobre esta triste mas preenchida vida que levo.

Aqui há uns tempos pediram-me para desenhar um logótipo para uma associação e eu, como até gosto de desafios, disse que sim. Deram-me liberdade para fazer como quisesse e eu quando tive um bocadinho lá comecei a inventar à espera que me saísse alguma coisa de jeito. Entretanto dei por mim a pensar no seguinte: será que ainda existe criatividade? Pode parecer uma pergunta parva, mas a verdade é que desde há muito tempo que sou da opinião que é (quase) impossível criar alguma coisa verdadeiramente original, tal é a quantidade de coisas que já existe. Acho que hoje não se cria, inova-se. No entanto isto é mais uma maneira de ver as coisas que algo irrefutavelmente certo.
E porquê escrever sobre isto? Bem, como eu sou um rapaz muito dado a comparações estupidamente parvas acabei por não me ficar por apenas estes pensamentos e cheguei assim a uma das comparações mais estranhas da minha vida (e eu já levo muitos aninhos de comparações) portanto tinha que a partilhar: eu vejo na criatividade a mesma coisa que vejo naquilo das almas gémeas: mesmo tendo praticamente a certeza que tal coisa não existe (criatividade/alma gémea) devemos procurá-la. Poça, que porcaria de comparação!

Post Scriptum [1]: caso o logótipo que desejei seja realmente utilizado logo o partilharei.
Post Scriptum [2]: inacreditavelmente só hoje é que foi criada a etiqueta «Marketing».

quinta-feira, 26 de maio de 2011

Amazing Covers I

Hoje o post é única e exclusivamente dedicado a covers, sendo que aceito propostas de músicas para aparecerem num post posterior (Amazing Covers II).

E como isto se trata de covers, nada melhor que começar com aquela que é para mim a melhor banda de covers da actualidade (não, não são chineses). Boyce Avenue, com «Shadow of the Day», dos LP:


Seguidamente com uma fantástica performance da miúda Maddi Jane, com o tema «Impossible», de Shontelle:


Em terceiro lugar com a inevitável Pixie Lott e a sua versão de «Use Somebody», dos Kings of Leon:


E por último, com a versão de Sam Tsui e AHMIR da música «Imagine» de John Lennon:



Post Scriptum: hoje vi uma senhora no Continente que para comprar 2 pacotes de leite magro (marca Continente), teve que levar um carrinho, demorar 10 minutos nas caixas automáticas e ainda pagar os tais 2 pacotes de leite com cartão multibanco!

quarta-feira, 25 de maio de 2011

Um mundo perdido

Se eu já pensava que o mundo estava perdido depois de ter tido duas frequências hoje e ter ficado chateado por causa da primeira, agora comprovei que o mundo está, definitivamente, perdido. Porquê? Ora bem, primeiro porque passam a vida a tentar convencer-me que o fim do mundo vai acontecer e depois pumba, não acontece nada (quanto a isso vejam este vídeo em que está o senhor que previu o fim do mundo no dia 21); depois porque hoje gastei entre 30 a 60 minutos a fazer uma rosa em origami cuja utilidade não é nenhuma (podia ter gasto o tempo a estudar), e por último, graças a este fantástico estudo:

Segundo uma pesquisa realizada em Berlim (Alemanha), um terço dos estudantes daquela cidade estariam dispostos a prostituir-se para conseguirem financiar a educação, sendo que alguns deles admitiram até que já tinham feito danças eróticas e shows ao vivo na internet para fazerem algum dinheirito. Infelizmente, não consegui evitar um pensamento (resultado do balúrdio das propinas), mas acabei por concluir que dificilmente conseguiria convencer alguém a dar-me 5 euros fosse para o que fosse. :)

terça-feira, 24 de maio de 2011

A arte de Alexandre Farto

Como o «Dias de Estupidez» não é só um blogue de parvoíces, hoje o post é dedicado à arte, mais concretamente à arte de rua. Já viram o «Exit Through the Gift Shop»? Basicamente é um documentário (esteve nomeado para Óscar mas perdeu para o «Inside Job») sobre o percurso do Banksy, um artista absolutamente genial e que tem a particularidade de nunca mostrar a cara. Vejam algumas das suas obras aqui.
E esta história porquê? Bom, existe um português, de nome Alexandre Farto, que é já apontado por alguns como o «próximo Banksy». E como em Portugal se tem a tendência para menosprezar o que é nosso, decidi dedicar-lhe um post. O que o jovem de 23 anos faz é transformar as paredes deterioradas dos prédios em meras obras de arte, tal como podem ver nas próximas imagens.





Podem perceber melhor o processo através deste vídeo. Ah, e peço desculpa por o post de hoje não dar para libertar nem um sorriso (já não vou melhorar o dia a ninguém, poça!). Quer dizer, para não ficar com o peso na consciência vou-vos deixar o link para dois vídeozitos: este e este.

segunda-feira, 23 de maio de 2011

Imagem Deprimente #7

No momento fotográfico mais deprimente deste mês podem continuar a contemplar a minha imensa musicalidade. Depois de um foto com microfone (aqui) e de uma foto com um walkman (aqui), eis que entram os instrumentos musicais altamente complexos.

Notas sobre esta indescritível imagem:
1. Mãe, tenho-te a agradecer novamente o facto de me vestires com calças bicolor. Deduzo que as tenhas feito antes de eu ter nascido, e como não sabias se lá vinha rapaz ou rapariga jogaste pelo seguro e fizeste uma perna de cada cor. Obrigado.
2. É impressão minha ou já faltam duas teclas ao órgão/piano/instrumento/brinquedo (tanta é a minha musicalidade que nem sei como chamar àquilo).
3. As minhas pantufas eram extremamente bonitas.
4. OMG, ESTÁ UM OVO KINDER NO CHÃO! :O

domingo, 22 de maio de 2011

Consequências do (não) Fim do Mundo

O mundo não acabou. No entanto esta coisa do «Fim do Mundo» fez-me reflectir sobre a minha existência, o que, mais uma vez, acabou por se revelar altamente depressivo. Tão depressivo que acabei por adiar o «Ghost» para hoje, sendo que a visualização de tal filme provavelmente me vai fazer ficar ainda mais deprimido, ponderar um cortar de pulsos e ainda escrever coisas que não devia escrever.
Dei por mim a reflectir no meu objectivo de vida (para além daquele do ser reformado e ser preso por chamar o INEM para comprar cerveja). Segundo Maslow, o que eu deveria querer era aquela coisa da «auto-realização». Pois bem, embora eu ache que o Maslow era um homenzinho extremamente inteligente (para conseguir resumir numa pirâmide todas as necessidades humanas), acabei por concluir que eu sou mais fã do Wilde que diz: «Life is far too important a thing ever to talk seriously about.» (sinceramente só me lembrei desta do Wilde porque hoje comprei um livro dele por 1 euro), ou seja, nem sei se tenho mesmo um objectivo de vida. Obviamente que quero ser feliz, mas essa coisa da felicidade nem devia ser um objectivo, devia ser uma consequência de viver (para viver triste mais vale... pumba).
Houve um momento na minha vida (coisa de 10 segundos) em que achei saber qual era o meu verdadeiro objectivo, mas passados os 10 segundos passou-me (como ainda estou invejoso nisto dos pensamentos, não vou partilhar a história desses 10 segundos, apesar de ter que dizer que são uns 10 segundos altamente marcantes e que me enchem de orgulho). Já neste momento, acho que o meu objectivo de vida deve ser acabar com os visitantes do «Dias de Estupidez», porque quem ler este texto até ao fim provavelmente vai ponderar nunca mais cá voltar. Hum, espero que voltem. Poça, já 'tou arrependido de escrever isto. Mais valia ter acabado o mundo ontem.

sábado, 21 de maio de 2011

Fim do Mundo [é hoje]

No mesmo dia em que a BP baixa o preço da gasolina e em que acaba o mundo (recordar aqui) eu estou revoltado. E nem é pelo facto da BP ter escolhido o dia do Fim do Mundo para finalmente baixar o preço da gasolina, nem pelo facto de ter perdido o debate entre o Sócrates e o outro, e muito menos por começar um fim de semana em que vou ter que estudar. Estou revoltado porque a CBS cancelou a série «Mad Love» ao fim de apenas 13 episódios! Mas pronto, isso não interessa a ninguém, e como hoje deverá ser o último post do «Dias de Estupidez» (se realmente acabar o mundo), mais vale escrever qualquer coisa em ordem.

Antes demais, e como hoje é dia de recordar todos os nossos anos de vida (que acabará hoje), aconselho-vos a visita a este website. Eu vou hoje ver o Ghost graças a ele (ao site), aproveitando a oportunidade para testar a minha resistência a filmes românticos.

E como é Fim do Mundo, nada melhor que vos deixar uma boa notícia: existe uma cidade no mundo em que apenas morrerá uma pessoa. Chama-se Elsie Eiler, tem 77 anos, e vai acompanhar o Fim do Mundo a partir de Monowi, uma cidade no interior do Nebraska (EUA)... sozinha, visto que é a única habitante daquela cidade. Mas se pensam que aquilo é uma cidade-fantasma, enganam-se. Elsie não deixa Monowi morrer e para além de possuir um restaurante (em que serve meia dúzia de refeições por dia a viajantes) ela própria constitui a maior atracção da cidade, uma vez que muitos são os turistas que vão lá para conhecer a única habitante da cidade (vocês se não quiserem lá ir podem conhecer melhor Monowi através disto).


E eis chegado o fim deste post. Não me despeço porque não gosto de despedidas (e porque acredito que o «Dias de Estupidez» ainda vai viver uns bons meses), mas caso a Terra comece a tremer e este mundo vá desta para pior/melhor agradeço-vos o tempo que perderam a ler este post tão estupidamente longo.

sexta-feira, 20 de maio de 2011

A verdadeira assistência a idosos

No outro dia vi uma notícia que me fez pensar no meu futuro. E não, não era sobre desemprego.

A verdade é que «conheci» o Raymond Roberge e senti que aquele homem de 65 anos posso ser eu daqui a uns 40 anos. Porquê? Ora bem, Raymond vive em Bridgeport, a maior cidade do bonito Estado de Connecticut, onde nasceu John Mayer. Como se isto não bastasse, acabei por concluir que ele vive sozinho e abandonado e que mesmo assim tem um sentido de humor imenso (ou então é completamente avariado da cabeça).



Raymond foi preso. Porquê? Apetecia-lhe uma cerveja, só que não havia uma única cerveja no frigorífico e o supermercado era longe. Portanto fez aquilo que qualquer pessoa faria: ligou para o 911 (equivalente ao 112) e pediu assistência. Quando os paramédicos chegaram Raymond levantou-se, abriu-lhes a porta e entregou-lhes dinheiro para lhe irem comprar cerveja... só que os paramédicos não gostaram da brincadeira e avisaram as autoridades, que só o soltaram depois de ele ter pago cerca de 430 euros.
Ah, e esta não foi a primeira vez que o Raymond foi engraçado. Só neste ano contam-se já 79 chamadas do americano para o 911, e nunca por causa de uma urgência a sério.

quinta-feira, 19 de maio de 2011

Uma proposta original

Como que para provar que o «Dias de Estupidez» não só é um blogue com títulos de posts parvos, como também é um blogue de sonhos e desejos, hoje deixo-vos um vídeo bem bonito.

quarta-feira, 18 de maio de 2011

A racionalidade na infância

O «Dias de Estupidez» é um blogue de sonhos, de desejos e de atrasos constantes nos posts (razão pela qual este post chega 19 horas depois da meia noite). Mas como é mais de sonhos e desejos que de atrasos, hoje o post é dedicado a este imenso propósito: satisfazer um desejo. Pois bem, pediram-me para pôr aqui dois vídeos dos Contemporâneos (este e o outro), mas como eu nem gostava dos Contemporâneos e aqueles vídeos são de antes de Cristo, decidi que vou satisfazer apenas a parte do «quero um post no Dias de Estupidez!». No seguimento disto, cá fica um vídeo de uma rapariguinha que é sucesso no Youtube e que nunca ninguém viu:


(não vou dizer o nome de quem pediu este extremamente justificável e normal desejo, mas foi uma Tânia!)

terça-feira, 17 de maio de 2011

Feiras itinerantes

Depois de ter passado umas férias (as da Páscoa) em que tudo parecia incentivar ao crescimento do meu «american dream» deu-me para escrever sobre feiras itinerantes, mesmo que a bem dizer nem sequer saiba grande coisa sobre o assunto.
Sabem aquelas rodas gigantes, montanhas russas, «baloiços», carrinhos de choque e «grutas do medo»? Embora tenha já experimentado algumas dessas coisas na vida (carrinhos de choque e uma espécie de baloiços que tentam enjoar uma pessoa) tenho o sonho de um dia ir a uma daquelas feiras em que há tudo isso e ainda algodão doce, cachorros quentes e um monte de barracas com jogos de azar que são impossíveis de ganhar. E apesar de na minha infância ter estado não muito longe do «Europa Park» (uma coisa idêntica mas que não é itinerante), tenho a certeza que a realização desse sonho só pode ser feita nos EUA.
E se pensam que eu sou uma criança e só quero brincadeira, pois bem, este meu sonho nem incluí andar na montanha russa, nem entrar na «gruta do medo». Só quero mesmo andar por lá e talvez mandar uns tiros de pressão de ar a uns bonecos de peluche, mais nada… quer dizer, mais nada não… o raio do Nicholas Sparks (no livro «Juntos ao Luar») e o raio da Kristen Stewart (no filme «Adventureland») obrigaram-me a aliar outros sonhos com este… mas vá, isso guardo para mim.

Post Scriptum: se quiserem realizar o sonho a este bom e pobre rapaz podem depositar dinheiro no NIB 0035 0354 0002 9370 7003 8.

segunda-feira, 16 de maio de 2011

Música e Dança

Para variar um bocadinho (uuuuuuuuuuh variar? Será que o «Dias de Estupidez» vai dar dinheiro?) hoje o post é altamente musical (variar? Isto é o «pão nosso de cada dia»).

Primeiro deixo-vos mais uma descoberta do «Got Talent», desta vez australiano. O rapaz chama-se Chooka Parker e não está aqui apenas por ter um nome que eu gostava de ter (mas também). Chooka tem 16 anos e vive numa pequena aldeia da Austrália, sendo que um dia o pai lhe comprou um piano e ele, sozinho, aprendeu a tocar. Nesta audição ele chegou lá e pumba, inventou.



E como eu sou um rapaz preocupado com os leitores do «Dias de Estupidez» o segundo vídeo mais não é que uma aula de dança completamente gratuita e que vos garante o sucesso, seja numa discoteca seja no tasco do Ti Manel.


[para aqueles que estão a pensar se eu fui capaz de completar a aula minimamente bem, ficam a saber que continuo na onda de «Forrest Gump» pelo que ainda não a fiz (mas tenciono fazer)]


Na coluna à direita está disponível a primeira sondagem do «Dias de Estupidez» (e também a primeira que não é promovida pelo Público ou pela TVI), sendo que como não se trata das legislativas agradecia que dessem a vossa opinião. Obrigado.

domingo, 15 de maio de 2011

Fim do Mundo

Um americano gastou cerca de 100 mil euros a espalhar anúncios por toda a cidade de Nova York que publicitam o fim do mundo, que segundo o americano, Robert Fitzpatrick, vai acontecer já no dia 21.

Convencido disto por um grupo cristão evangélico chamado «Family Radio» (poça, é que até o nome do grupo é sinónimo de credibilidade), Robert tem a sua inspiração no pastor Harold Camping, segundo o qual no dia 21 de Maio se marcam exactamente os 7000 anos daquela cena em que o Noé arranjou animais para meter numa arca. Baseado na bíblia, Camping previu que acontecerá um terramoto global, o maior de todos os tempos, já no próximo sábado (pelo menos podia calhar num dia de semana). Se quiserem saber mais sobre esta previsão altamente credível e a que todos devemos prestar atenção, podem visitar o site do grupo (que até tem uma versão portuguesa) aqui.

Nota 1: de realçar que os 100 mil euros eram as poupanças que o Robert tinha feito durante toda a vida;
Nota 2: não sei porquê mas já existia uma etiqueta chamada «Fim do mundo». Estranho.

sábado, 14 de maio de 2011

O fenómeno «tempo»

Como estou bem disposto e como tenho andado a dizer que não me apetece escrever coisas parvas, hoje decidi fazer um esforço e construir um post minimamente aceitável (muito minimamente).
Há coisas que não gosto. Incrível não é? Pois, mas essas coisas existem. O novo acordo ortográfico, as propinas, o Passos Coelho e as alergias são algumas dessas coisas. Mas há também coisas que gosto. O Justin Bieber, por exemplo, não é uma dessas coisas (acreditaram que eu gostava do raio do garoto?! Poça.). Os vídeos pequeninos mas altamente engraçados é que sim, isso é que eu gosto mesmo. Portanto é a eles que dedico este post (e já agora aos espanhóis que foram abalados por um terramoto há horas atrás).

A duração não é o mais importante. Quer dizer, em pilhas é. Mas nos vídeos não. E como eu sou alguém academicamente muito dotado (uuuuuuuuuuuuuh) vou-vos provar isso. Ora então vejam estes 10 segundos:



Conseguiram evitar rir? Conseguiram segurar nem que seja um leve sorriso? Não, claro que não! Agora vejam estes 17 segundos e digam lá se não ficaram esbabacados:


Ainda têm dúvidas de que o tempo não é tudo? Então vejam estes 25 segundos. Têm que admitir que para tão pouco tempo o vídeo consegue ser inacreditavelmente parvo e sem sentido:


Acho que já provei o meu ponto de vista. E como estou mesmo bem disposto, ainda vos deixo este extra:

Filosofia de vida I

Depois de ter acordado pouco passava das 6h e de me ter armado em «Forrest Gump», eis um post a um horário altamente improvável: 8 horas da manhã. E como a esta hora a minha actividade cerebral está no auge, nada melhor que escrever porcarias.

Ora bem, hoje vou-vos contar uma das minhas filosofias de vida (façam um favor a vocês mesmos e não a sigam). Sabem quando estamos deprimidos e psicologicamente devastados? Eu sempre fui da opinião que deve haver coerência entre o corpo e a mente, ou seja, se estiver abatido psicologicamente sinto-me na obrigação de fazer com que o meu corpo fique no mesmo estado. Por exemplo, no meu último período de escuridão profunda decidi seguir uma dieta etíope (i.e. passar fome) durante alguns dias. Pode parecer estúpido mas vejam lá bem: se eu estiver «mal da cabeça» e bem fisicamente só tenho uma preocupação; já se estiver mal tanto física como psicologicamente acabo por me dividir entre as duas e não me preocupo tanto. Não percebem? Basicamente é a mesma coisa que partir uma perna. Obviamente que a perna nos vai doer, mas se partirmos a outra perna a dor reparte-se e sentimos menos sofrimento por perna.

E como isto hoje quase parece um texto pseudo-terapêutico, nada melhor que vos deixar um vídeo demonstrativo da força que a motivação tem:


Post Scriptum 1: julgava que era impossível «segurar» o vómito;
Post Scriptum 2: ontem o Blogger decidiu fazer actualizações e eliminar temporariamente um post e um comentário (já recuperados), o que me obriga a pedir desculpa a toda a gente que seguiu o link do facebook e se deparou com um erro de página.

quarta-feira, 11 de maio de 2011

A magia da coordenação

Mais de treze horas depois cá está a actualização de hoje (não me vou justificar para não ficar ainda mais mal visto). E já que tem havido uma tendência para vídeos de magia, trago-vos hoje o maior, não, o melhor, momento de magia a que assisti nos últimos 10 ou 15 minutos.
O protagonista NÃO é o Mr. M (mas continuo a supor que o «M» queira dizer mágico), mas mostrou todas as suas capacidades num programa da televisão brasileira, sendo que a sua ajudante optou por mostrar a sua enorme velocidade e destreza.

Não desistam do vídeo no início porque apesar das parecenças não se trata de um strip.

terça-feira, 10 de maio de 2011

A revolta contra a farmácia

Há pessoas vingativas. Não acreditam? Ora leiam.

Foi em Sanford, na Flórida (States) que um homem entrou por uma farmácia dentro para ir comprar um medicamento cuja venda só é permitida com receita médica mas, como devem imaginar, o senhor não tinha receita nenhuma (e como vão perceber também não tinha juízo algum).
Depois de lhe ter sido negada a venda do tal medicamento o homem terá abandonado a farmácia para minutos depois voltar a entrar, só que desta vez dirigiu-se directamente para o corredor das pastilhas para a tosse. E não, o senhor não tinha tosse. Ao aproximar-se o afro-americano retirou aquilo que tinha entre as calças e pimba (não, não praticou nenhum acto sexual com as caixas de pastilhas): urinou para cima de cerca de 100 pacotes de pastilhas (!).

E se estão a pensar: «Ah Oh Daniel aposto que essa é mais uma daquelas histórias que inventaste só para seres engraçado.» ficam a saber que eu nem preciso de inventar histórias para atingir esse objectivo (preguiçoso como sou até era eu que me ia pôr a inventar estas coisas) e que a prova da veracidade desta história está no vídeo seguinte (que basicamente conta a história toda, o que faz com que o tempo que gastaram a ler este texto tenha sido um completo desperdício e que o podiam ter aproveitado a fazer qualquer coisa de útil, tal como depositar dinheiro no NIB 0035 0354 0002 9370 7003 8)

segunda-feira, 9 de maio de 2011

Hi5 (não tem nada a ver com a rede social)

Perante a imensa beleza deste vídeo, não tenho nada a acrescentar (ou melhor, mais uma vez não me está a apetecer escrever nada minimamente parvo).

sexta-feira, 6 de maio de 2011

O gato das férias

Dados os acontecimentos ocorridos no dia de hoje, o Dias de Estupidez vai de férias até Domingo (para que o seu autor tenha tempo para se recompor minimamente). Como despedida fica um vídeo do Scatman John:

Kitteh Kitteh Scatman from tokyoplastic on Vimeo.

quinta-feira, 5 de maio de 2011

Lápis com borracha na ponta

Como existem coisas que mudaram o mundo para pior (Just Girls, Pinto da Costa e José Castelo-Branco), também houve coisas que tornaram tudo muito melhor, como por exemplo o lápis com borracha na ponta. É que vocês já pensaram, mas é que já pensaram bem, na grandeza que é um desses lápis? É uma espécie de yin-yang, é como ter a bondade de um lado e a maldade do outro, é como ter o Fernando Nobre apartidário do lado que escreve e o Fernando Nobre democrata do lado que apaga. É simplesmente fantástico, poder escrever e depois, com um simples girar, poder apagar o que se escreveu. Acho que ter um lápis assim é apenas equiparável a ter a varinha que o Voldemort tirou do túmulo do Dumbledore (spoiller do “Harry Potter and the Deadly Hallows Part 1”).

Notas sobre este estranhamente pequeno texto:
Nota 1: não sei se repararam mas etiquetei as Just Girls, o Pinto da Costa e o José Castelo Branco de “coisas”;
Nota 2: um aviso de spoiller vem sempre antes do mesmo e não depois como eu fiz. Espero ter estragado o filme a alguém (não espero nada, longe de mim tal coisa);
Nota 3: infelizmente acho que não tenho nenhum lápis com borracha na ponta. :(

quarta-feira, 4 de maio de 2011

Kwibi, o gorila

Numa semana em que o Bin Laden foi atirado aos peixes e em que foi comprovado que o PSD só quer é tacho (teve que vir o FMI para aprovar o "PEC 4" que o PSD não quis aprovar), nada melhor que uma bonita e comovente história.

Damian Aspinall é um ambientalista que viu nascer e crescer Kwibi, um gorila, num zoológico em Inglaterra. Quando Kwibi tinha 5 anos foi libertado no seu meio habitat, algures pelo Gabão (oeste de África), visto que fazia parte de um programa que pretende integrar os animais na vida selvagem.
O vídeo seguinte foi filmado 5 anos depois desta libertação, quando Damian voltou ao Gabão para se reecontrar com Kwibi. E isto deixou-me a pensar, mas vou guardar os pensamentos para mim (ando invejoso nesta coisa dos pensamentos).

terça-feira, 3 de maio de 2011

Magia ou Bruxedo?

Hoje, como não me apetece nada escrever qualquer coisa de inutilmente parva, deixo-vos isto:

segunda-feira, 2 de maio de 2011

Inocência infantil

Antigamente, quando tinha entre 4 e 8 anos, eu era um rapaz fofo. Depois passou-me, e hoje sou o que sou, mas naquele tempo eu até engraçado conseguia ser. Não acreditam? Ora bem, retornemos aos meus 4 ou 5 anos. Já em Portugal os meus progenitores decidiram iniciar-me naquela coisa dos estudos o quanto antes, portanto acabei na pré-escola (ou seja, acabei no jardim de infância… mas “pré-escola” parece uma coisa mais inteligente). Para além de ter aprendido a pintar dentro dos limites dos desenhos e de ter aprendido a atar os atacadores, aprendi a brincar com aquelas letrinhas que se metem na canja (tão feliz que eu já fui com aquelas letrinhas). E como rapaz fofo que era não me custou muito criar laços com as educadoras. Hoje vou-vos falar de uma delas.
Embora a “pré-escola” não ficasse onde morava (ficava numa terra a 2km de distância) toda a gente se conhecia, pelo que a minha mãe sabia quem era a educadora e vice-versa. E sendo a minha progenitora detentora de um bonito jardim ainda mais conhecida era, nomeadamente da tal educadora, pelo que um dia (não sei como nem porquê) acabei por falar com a educadora sobre lírios (imaginem-me a mim, naturalmente fofo, a falar sobre flores… irresistível!). Ela queria lírios amarelos e eu pumba: “Ah, olhe que a minha mãe tem lá disso!”, ao que a resposta foi: “Então diz lá à tua mãe que logo passo lá em casa, sim?”. Bom, então nesse dia cheguei a casa e pus-me a olhar para o jardim. “Onde raio estão as flores amarelas?” pensei eu (tão inocente eu era que até os pensamentos eram sem asneiras). Pois, não havia. Mas havia uns lírios bicolor, meios amarelos meios roxos. “Ai deixa ‘tar que ainda há solução.” deverei ter eu pensado. Portanto arranquei os ditos lírios e zás, toca a arrancar as pétalas roxas para “criar” lírios amarelos! Era ou não era um rapaz esperto?

domingo, 1 de maio de 2011

Privações do mês - Maio

No mês de Maio volta a haver um post dedicado única e exclusivamente às privações. Porquê? Bom, depois de um mês em que mantive a racionalidade longe do Windows Live após ter mantido essa mesma racionalidade no mês anterior graças à não audição de três músicas, decidi que durante o mês de Maio não vou manter a minha racionalidade. Pois bem, assim sendo a privação deste mês é originalmente parva: privações, ou seja, este mês a privação é ter privações, pelo que muito provavelmente vou enlouquecer (ainda mais).
Já agora aproveito para dizer que estou aberto a sugestões para a privação do próximo mês, sendo que estar todo o mês sem tomar banho não é concretizável (mas obrigado na mesma Tiago). Dado o meu actual estado físico ponderei fazer um mês baseado no “The Biggest Loser”* mas caso continue assim há a possibilidade de fazer isso lá para Outubro de uma forma ainda mais realista, portanto não vale a pena despachar já isso.

* “The Biggest Loser” é uma espécie de reality-show em que pessoas com excesso de peso são desafiadas a emagrecer. O formato português chegou agora à SIC.