segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

A juventude de hoje

Em dia de Óscares trago-vos mais uma notícia proveniente daquele universo ímpar: os States.

Kendall Anderson é um rapaz de 16 anos que gosta de jogos de vídeo, ou seja, é um rapaz normal. Quer dizer, talvez não seja assim tão normal. Depois de ter discutido com a mãe, Rashida Anderson de 37 anos, e desta ter decidido tirar-lhe a PlayStation, o pequeno Kendall isolou-se durante três horas para reflectir no que faria. A sua decisão foi a seguinte:

Kendall pegou num martelo, entrou no quarto da mãe enquanto esta dormia e bateu-lhe cerca de 20 vezes. Seguidamente o pequeno rapaz atirou-a pelas escadas para depois a tentar "cremar" no forno da cozinha. Visto que não conseguiu, bateu-lhe com uma cadeira e escondeu o corpo da sua progenitora num beco, no sul de Philadelphia.
O rapaz já confessou tudo e disse estar arrependido e ter muitas saudades da mãe, no entanto o Tribunal Municipal de Philadelphia decidiu que ele vai ser julgado como adulto por homicídio, posse de arma e profanação de cadáver.

Por último, falta referir que este crime aconteceu na noite em que eu esperava ansiosamente pelo meu regresso ao Messenger (ver o post aqui).

Post Scriptum: mal acabei de escrever este post comecei a deitar sangue do nariz, coisa que tem vindo a acontecer nas últimas duas semanas todas as manhãs quando me levanto, excepto aos fins-de-semana (provavelmente porque ao fim-de-semana nunca me levanto de manhã). Isto não tem interesse nenhum, mas assim o post fica com um "Post Scriptum".

domingo, 27 de fevereiro de 2011

Talentos III

E como o Youtube me continua a revelar vídeos demonstrativos de talento, eis mais uma remessa.

Primeiro com uma vocal cover feita pelo Juan:


De seguida com a incrível voz de Anne Graceman:


E por último com mais uma cover da "Sweet Child O'Mine":


Post Scriptum: consegui pôr duas vezes a mesma música num só post!

sábado, 26 de fevereiro de 2011

Óscares

Em fim de semana de Óscares nada melhor que partilhar convosco uma notícia sobre cinema (e desta vez não vem dos States).

Foi em Riga, capital da Letónia, que um homem de 42 anos decidiu ir ao cinema ver o vencedor do óscar de melhor filme Black Swan (em Portugal, "Cisne Negro"). E estava o senhor muito bem sentadinho quando um outro homem se levantou e lhe deu um tiro. A razão para isto é simples: o senhor estava a fazer muito barulho a mastigar as pipocas. O tal homem de 42 anos acabou por morrer e o atirador foi preso.
Ao que consegui apurar (que bonito, até parece que investiguei o caso!) no momento em que se deu o incidente passavam os créditos do filme, no entanto não sei se seriam os iniciais ou os finais. Espero sinceramente que tenha sido já nos créditos finais que pelo menos assim o senhor de 42 anos não desperdiçou o dinheiro do bilhete (que ir ao cinema está caro).

Relativamente aos Óscares, decidi divulgar alguns dos meus pensamentos:
- a ausência de "Shutter Island" nos nomeados para melhor filme é inacreditavelmente parva, assim como a ausência de Leonardo DiCaprio nos nomeados para melhor actor;
- espero que "Winter's Bone" não ganhe a ponta de um corno (não ganha);
- espero que "The Kids are All Right" ganhe o mesmo que o "Winter's Bone";
- quero que Hans Zimmer ganhe o Óscar pela banda sonora de "Inception";
- gostava imenso que o "Toy Story 3" não ganhasse o Óscar de melhor filme de animação, ganhando assim o "How to Train Your Dragon" (mas acho praticamente garantido que a estatueta vai para o Toy Story).

Para acabar este post que (quase) parece uma coisa séria, deixo as palavras daquela que disse ver-se no cinema no futuro (Lady Gaga):


«Eu queria extrair o sentimento e a sensação de sangue e sêmen a partir de estruturas moleculares. Eles estarão no perfume, mas não ficará o cheiro.»
(isto relativamente àquilo do perfume que escrevi aqui)

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Pinheiro versus Lopes

Depois de ter lido algures que a Fátima ‘tava a ganhar algo como 40 mil euros mensais na TVI, eis que no outro dia li uma espécie de texto de revolta de um qualquer cidadão no jornal gouveense em que esse tal cidadão dizia que a Júlia foi para a SIC ganhar 50 mil euros por mês. Obviamente que eu tinha que me pronunciar sobre esta matéria, portanto cá vai.
Eu gostava da Fátima. Achava que ela era uma apresentadora digna e que liderava um programa igualmente digno na SIC. Quanto à Júlia, bem, eu nunca gostei da Júlia. Sempre achei que se os programas dela fossem galinheiros ela seria a galinha mais gorda e irritante neles presente. Basicamente, sempre achei que a Júlia ‘tava bem na TVI a fazer as tardes enquanto o Goucha fazia as manhãs (ou seja, o nível mantinha-se extremamente baixo todo o dia) e sempre achei que a seriedade da Fátima ‘tava bem na SIC a impedir que os apresentadores suplentes (nomeadamente o José Figueiras) pudessem aparecer na televisão.
Quanto a estas transferências recentes tenho pouco a dizer dado que ainda não vi a Júlia na SIC e pouco vi da Fátima na TVI, apesar de ter que dizer que o programa que a Fátima inaugurou na TVI, o “Agora é que conta” ou o catano, apresentado actualmente pela Leonor Poeiras, é das coisinhas mais tristes que já tive oportunidade de ver nesta vida (apenas superado pelo concerto dos BEP no Super Bowl).

Post Scriptum: faltam 4 dias para o fim do mês e posso desde já avançar que o número de participações no desafio "The Bucket List" é tão elevadamente enorme que começo a ficar altamente deprimido.

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Imagem Deprimente #4

Tal como prometido cá está a fotografia do meu fantástico rádio (tudo o resto na foto não interessa).
Ah, e eu juro que deixei de usar t-shirts por dentro das calças há muitos anos atrás.

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Crimes parentais

Depois da Luciana e do Djaló se terem lembrado de dar o nome "Lyonce Viiktórya" à sua recente filha, contribuindo assim para a criativa criação deste site, eis que se prova que nem só eles têm uma imaginação estupidamente parva o suficiente para estragar a vida a uma criança.

Foi no Egipto (e que se coza o novo acordo ortográfico) que uma família decidiu homenagear as redes sociais pelo seu papel na recente saída do presidente Mubarak do controlo do país dando à sua filha, à sua própria filha, o nome de "Facebook Jamal Ibrahim". Sim, "Facebook". A imprensa daquele país garante que é a primeira criança do mundo a receber o nome da rede social, transparecendo com esta notícia o orgulho não só para a família como para todo o Egipto.

Já agora, aproveito para postar o vídeo que um estudante universitário produziu para mostrar a dependência do mundo no Facebook:

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Gel para o cabelo

O gel para o cabelo revolucionou o mundo, mais que o rádio, o automóvel ou até que a electricidade. Não acreditam? Ora acreditem que é verdade. Imaginam o que os rapazes antigamente passavam para moldar o cabelo à sua imagem e semelhança? Eu vou-vos contar. Os rapazes cuspiam nas mãos, mas não era um cuspe qualquer. Era daquele cuspe que o Jack ensina à Rose no Titanic, aquele cuspe que se vai lá buscar ao fundo e que até faz barulho. Os rapazes atiravam isso para as mãos e depois pimba na cabeça. Esfregavam, esfregavam e depois passavam a mão pelas calças e pronto. A seguir cumprimentavam um colega que não viam ao tempo. E ou muito me engano ou foi por este descuido higiénico que surgiram muitas das doenças que hoje conhecemos.
“Oh Daniel, mas olha que não era bem assim!” Não era o catano é que não era. ‘tá bem que depois descobriu-se que a banha de porco fazia o mesmo efeito, mas acham que isso era melhor? Imaginam os porcos que foram mortos desalmadamente para que os cabelos fossem moldados? Eu não imagino, mas devem ter sido bués catano!
Ah e se ‘tão a pensar no método demonstrado no filme “There's Something About Mary” (vejam aqui a cena do filme) eu só tenho uma coisa para vos dizer: umas coisas servem para uma coisa, outras coisas servem para outra coisa.

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Marília versus Catarina

Este vídeo não é de hoje, nem sequer de ontem, mas uma coisa é certa: é épico!

Atenção: linguagem e cenas impróprias.

domingo, 20 de fevereiro de 2011

Segredo(s) quase bem guardado(s)

Os States são, definitivamente, um universo à parte.

Neil Lansing é a estrela da última história mirabulante vinda dos EUA. Pode ter um bom nome para ciclista, cientista ou cantor, mas não. Neil era traficante de droga e foi preso por isso. A cumprir pena numa prisão na Florida, esta personagem deve ser enorme, quanto mais não seja pelo tamanho do seu ânus (não desistam já por eu 'tar a falar em ânus sff).

Foi durante uma revista de rotina que a polícia notou uma saliência no ânus de Lansing, mais propriamente um bocadinho d'um preservativo. Ora bem, não iam deixar aquilo ali (podia ter sido apenas um descuido do Neil), portanto decidiram retirar o dito cujo preservativo das profundezas do presidiário, constatando assim que o preservativo 'tava cheio. E não, não 'tava cheio do que 'tão a pensar.
Dentro do anti-contraceptivo que estava "enterrado" no Neil estavam 17 comprimidos, mais um preservativo, um cigarro, 6 fósforos e uma seringa.

Perante isto fica uma pergunta: quem é que quereria fumar aquele cigarro?

sábado, 19 de fevereiro de 2011

1 Ano Depois

Há exactamente um ano atrás nascia, das profundezas mais profundas da profundidade da minha estupidez, um blogue completamente parvo. E podia ter sido coisa para um mês, quiçá até dois, mas durar um ano inteiro? Ninguém esperava uma vida tão longa a um blogue tão inútil, no entanto ele cá está, hoje com o post número 244, ou seja, houve 121 dias em que a minha estupidez não foi suficientemente imensa para postar alguma coisa.
E nestas coisas de aniversários convém sempre fazer um balanço de como as coisas ‘tão a correr. Ora bem, com 161 comentários em 244 postagens (sendo que desses 161 uns 20 devem ser meus) e com um conjunto de habituais visitantes que tem vindo a aumentar nos últimos tempos, o “Dias de Estupidez” continua a não me garantir sequer um mísero cêntimo, mesmo estando eu farto de divulgar o meu tão amado NIB (0035 0354 0002 9370 7003 8). Gostava que esta realidade se alterasse, ai se gostava, mas a minha fé começa a esbater-se, no entanto está nas tuas mãos, sim, nas TUAS mãos, mostrar-me que ainda é possível fazer algum dinheiro com isto!
Mudando agora de assunto: no mesmo dia em que o “Dias de Estupidez” comemora o seu primeiro ano de existência ocorre, algures pela blogosfera, um nascimento. Lembras-te do “Noites de Utopia”? Face ao encerramento desse espaço sou obrigado a criar um novo blogue para publicar os meus sentimentalismos (ah pois, que eu não sou SÓ um rapaz parvo). No entanto, e após ter visto o “Noites de Utopia” friamente insultado mais que uma vez (duas para ser preciso), decidi que este novo blogue vai ser anónimo. Não é indetectável, mas quase.

Concluindo: um obrigado pela tua visita e por manteres o “Dias de Estupidez” vivo, e não te esqueças, o meu NIB está à tua disposição. =) Ah, e já agora dá uma olhadela no primeiro post, aqui.

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

Cassetes

Antes de inventarem aquelas coisas redondas com um buraco no meio (donuts) alguém inventou os cd’s, e é sobre isso que vou escrever hoje. Eu sou do tempo em que as cassetes é que rulavam. Lembro-me tão bem de ter recebido o meu primeiro walkman da Aiwa e ter ficado tão estupidamente feliz (tão feliz que até tirei uma foto que aqui será revelada dia 23). Aquilo tinha 6 botões para sintonizar rádios e tudo! Depois acabei por lhe perder a tampa das pilhas (acho que todos os aparelhos, principalmente os comandos da tv, são feitos para que uma pessoa perca a tampa das pilhas). Mas voltando ao assunto, naquele tempo as cassetes eram um bem precioso. Uma pessoa ia a um café em que houvesse uma daquelas estruturas com cassetes e passava lá uns bons minutos a escolher uma para depois gastar mais uns bons minutos a convencer um dos progenitores a desembolsar o dinheiro. Obviamente que a escolha nessas estruturas era limitada a Emanuel, Tony Carreira, D’arrasar, Excesso, Quim Barreiros, Toy e Iran Costa, mas mesmo assim não era fácil chegar a uma decisão. E apesar de ter sido muito feliz com os Excesso ou com os D’arrasar, o meu auge de felicidade resultante de uma cassete foi mesmo com o Iran Costa. Não me orgulho, mas a primeira música “a sério” que decorei completa (o “põe tua mão na mão do meu senhor que acalma o mar” não conta como música “a sério”) foi mesmo aquela do “é o bicho, é o bicho…”
Ai, bons tempos aqueles das cassetes. Agora já nem os Excesso existem e eu lá fiquei com uma t-shirt inutilizada para o resto da vida (sim, eu tinha uma t-shirt deles… fui obrigado a escolher entre eles e as Tentações e elas não me agradavam muito musicalmente).

Post Scriptum: amanhã à meia noite o post é dedicado ao "Dias de Estupidez" (verão porquê) e haverá também uma inauguração que todos vocês vão perder. Conto com a vossa visita!

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Blogues e redes sociais

Conheço gente que conhece gente que um dia conheceu gente que conhecia gente que não conhecia gente (esta frase não faz qualquer sentido mas achei bonito para começar o post).
Há pessoas neste mundo que são contra os blogues e as redes sociais, no entanto a grande maioria das pessoas não só gosta como venera estas “ferramentas”. Hoje vou defender as pessoas que são contra (ou seja, basicamente vou defender o enormíssimo Miguel Sousa Tavares que um dia disse, e passo a citar: “Os blogues são uma série de gente que se acha importantíssima, que tem uma espécie de capelinhas, quase religiões, com os seus fiéis atrás.” e ainda: “Em relação ao Facebook, eu vejo-o como a maior ameaça próxima para a história da humanidade.”).
Maior parte dos blogues são óptimos para explorar a vida dos seus autores, para saber pormenores do seu dia-a-dia e para perceber os seus hábitos e gostos. Basicamente, são óptimos para planear um rapto seguido de assassinato. Para além disso, são óptimos para quem quiser agradar ao autor, visto que basta ler a opinião do autor e partilhá-la com ele fazendo de conta que nunca a leu.
As redes sociais são ainda melhores para planear raptos, no entanto numa vertente mais física, nomeadamente rapto seguido de estupro ou violação (estas duas palavras são sinónimas). São também óptimos meios para combinar cafés e ver fotografias de pessoas que não fazem ideia de que as suas imagens estão a ser partilhadas com o mundo.

Nota: apenas uma pequena referência ao facto de ter terminado o dia que eu considero um dos mais deprimentes do ano para grande parte da população (14 de Fevereiro).

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

O maior resgate de todos os tempos

Mais uma vez os States provam-me a sua enorme dimensão.


Foi em Kingsport (Tennessee, EUA) que Joshua Seal, de 38 anos, e Bradley Marshall, de 36, sequestraram o genro de Joshua, Allen Begley, por este ter roubado 245 dólares da empresa em que todos três trabalhavam.
Depois de o terem levado para uma cave, obrigaram Allen a fazer uma chamada para arranjar o dinheiro, no entanto a sua mulher não tinha os tais 245 dólares, mas tinha uma Xbox 360. Ora bem, a mulher do Allen deve ter pensado: "bem, eu nem jogo muito nisto, será que eles aceitam a consola em vez do dinheiro? Não custa tentar.". E a verdade é que resultou!
Joshua e o seu amigo acabaram por ser apanhados pela polícia quando iam "trocar" o Allen pela Xbox, mas conseguiram ficar para a história.

Nota do autor [1]: não sei se repararam mas o Allen ligou à mulher a pedir o dinheiro, no entanto sendo Allen genro de Joshua isto quer dizer que Allen ligou à filha do Joshua a pedir 245 dólares. Ah, e se pensam que eu sabia o que era um "genro" bem que se enganam. 'tive que ir fazer pesquisa.

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

Empregos de Verão

Ouvi dizer que lá pela terra do tio não-sei-eu-das-quantas os universitários no Verão trabalham para depois ajudar a pagar as suas despesas na universidade. Ora, como eu sou um rapaz aberto à evolução e como o povo norte-americano é para mim uma espécie de exemplo a seguir (tanto a este nível como quanto a invadir países para procurar bombas que não estão lá) eu decidi, no auge de todas as minhas capacidades intelectuais, arranjar emprego.
E é claro que eu, bom rapaz por licenciar e que não sabe fazer nada realmente bem, não tive qualquer tipo de dificuldade a arranjar emprego, tanto que até me dei ao luxo de rejeitar um contrato de 2 meses com o Sr. Dr. Belmiro de Azevedo (proprietário da SONAE, que por sua vez possui o Continente, que por sua vez me queria lá). Assim sendo, na primeira quinzena de Agosto fui prestar serviço para a Biblioteca Municipal aqui da quinta, pouco ou nada fazendo (passando a maior parte do tempo sentado a ler um livro). E assim se passaram duas semanas intercaladas por um enriquecedor voluntariado no apoio à organização das grandiosas festas de Gouveia. A partir do dia 16 novo emprego, desta feita ao serviço da URZE (um espécie de corporação ambientalista) em que fui pago (e nada mal pago, diga-se) para me sentar num calhau a ver as vistas esperando ansiosamente que alguém deitasse o fogo a uma das poucas matas que ainda não tinha ardido por aqueles lados. Assim sim, vale a pena trabalhar!

Nota do autor: este texto devia ter sido publicado em Setembro.

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

E não é que o Sol tem dona?

Angeles Durán, espanhola, acordou numa qualquer manhã e decidiu, no auge das suas capacidades, ir ao registo civil. O que é que Angeles lá foi fazer? Não, não se foi casar nem saber a largura da sua casa. Angeles foi registar o Sol como seu.

"Sou proprietária do Sol, estrela de tipo espectral G2, que se encontra no centro do Sistema Solar, situada a uma distância média da Terra de aproximadamente 149.600.000 km."


E por muito parvo que possa ser, Angeles conseguiu o seu objectivo. Depois de analisadas as leis concluiu-se que não existia nenhum impedimento, visto que não há conhecimento, em cinco milhões de anos, de nenhum proprietário daquela estrela, ou seja, se não é de ninguém, porque não pode ser da Angeles?

domingo, 6 de fevereiro de 2011

Mike do Tcha-nana

Hoje recordo uma das grandes personagens que passou por este blogue: Mike de Mosqueiro.

sábado, 5 de fevereiro de 2011

Serenatas

Um dos meus grandes objectivos de vida, para além de tentar fazer rir meio mundo (a outra metade não interessa), é ser diferente das pessoas normais, ou seja, não é bem ser anormal… mas quase (também gostava imenso de conseguir mover objectos com o pensamento e de conseguir engolir lâmpadas económicas).
Antigamente, há muito muito tempo atrás, quando ainda não existiam telemóveis, computadores e restaurantes, o romantismo era uma coisa extremamente mais gira. Primeiro, porque não se gastava dinheiro em chamadas, mensagens e jantares; segundo, porque se podia morrer a qualquer momento se o apaixonado não agradasse ao pai da adorável senhora; e terceiro, porque naquele tempo dar uma simples flor significava mais do que fazer passar um avião com uma faixa a pedir em casamento (é que sinceramente, pelo menos pergunta-se face-to-face).
Indo agora para o assunto principal deste texto, se antigamente montar num cavalo, pegar em 4 ou 5 amigos e ir a uma varanda cantar desafinado e aos berros a altas horas da noite era romântico, porque é que eu acho que se fizesse isso nos dias de hoje levava com um bom balde de água com sonasol (que arde nos olhos), era preso e ainda era molestado na cadeia? É que antigamente é que era!

Post Scriptum: eu não queria conseguir engolir lâmpadas económicas, principalmente porque pelo preço de uma lâmpada dessas consigo comer uma boa lasanha do Lidl.

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

Emílio, o terror do Paraná

Foi em Cerro Azul, Paraná (Brasil) que o Emílio, criatura com 32 anos, foi preso depois de ter matado a sua própria mãe à facada. Justificação: ela andava a usar os cartões de crédito dele sem lhe pedir autorização.
Viciado em crack e cocaína e com histórico de problemas mentais, Emílio deu esta fantástica entrevista:


Atenção: este vídeo contém linguagem inapropriada.

Este vídeo já tem uns meses mas 'tava a tentar evitar a publicação de asneiras no "Dias de Estupidez" para manter o nível. Como me dei conta que o nível por aqui é mesmo baixo, decidi postá-lo e pronto.

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

I Gotta Feeling

No dia em que o "Dias de Estupidez" se aventura pela primeira vez naquela coisa da interactividade, "I gotta feeling" de que este blogue não é normal.


Post Scriptum: escrevi algures que o post de hoje seria sobre o Facebook mas fica para os próximos dias.

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

Fragâncias do além (literalmente)

Cientistas japoneses criaram um perfume no minímo diferente. Inspirados por um estudo que comprovou que as pessoas produziam mais quando sentiam o cheiro de dinheiro no ar, estas fabulosas almas criaram um perfume com cheiro a... dinheiro!
E enquanto os japoneses se entretinham com esta fantástica invenção, Lady Gaga teve uma brilhante ideia que também envolve perfumes: segundo a indústria das fragâncias, Gaga terá pedido que o seu primeiro perfume cheirasse a... bem, primeiro vou-vos dizer ao quê que não vai cheirar: não vai cheirar a rosas nem orquídeas, nem fritos ou grelhados... o cheiro será uma mistura de sangue com esperma, ou seja, será um agradável odor que certamente está destinado ao sucesso!

Escrito Depois: este post pode não valer um charuto mas é o grande responsável por FINALMENTE ter sido criada a etiqueta Dinheiro no "Dias de Estupidez".

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

Privação do mês - Fevereiro

Para este mês, visto que são só 28 dias, decidi aumentar o nível de dificuldade da privação (digo isto depois de ter passado o mês de Janeiro todo sem beber cerveja). Meus senhores e minhas senhoras, alienígenas e criaturas desconhecidas, a privação para o mês de Fevereiro vai ser: Family Guy. E sim, vai ser extremamente difícil.

E como este post ficava demasiado pequeno se o conteúdo fosse só o parágrafo anterior, aproveito esta oportunidade para vos fazer uma declaração: encontrei, depois de muito procurar, a palavra mais espectacular do mundo! É verdade, passados mais de 20 anos em que julguei que a palavra “pudim” era perfeita, eis que o mundo me surpreende. A palavra que vos vou dar a conhecer hoje é usada pelos fueguinos (habitantes da Terra do Fogo, no sul da Argentina e Chile) e é: mamihlapinatapai. Esta palavra, considerada a mais difícil de definir do mundo, significa “olhar para o outro na esperança de que ele se ofereça para fazer algo que os dois desejam, mas que nenhum dos dois é capaz de fazer”.

Post Scriptum: apesar da "Dica da Semana" ter a ver com drogas, eu resolvi dar uma última oportunidade aos "filmes românticos" para me deprimir, portanto, num acto completamente desesperado e altamente perigoso, vou rever o filme "The Notebook" (baseado no livro de Nicholas Sparks "O Diário da Nossa Paixão"). Ora bem, se não voltar amanhã é porque estou mergulhado em lágrimas (ou por outro qualquer motivo). Ficam avisados.