Conheço gente que conhece gente que um dia conheceu gente que conhecia gente que não conhecia gente (esta frase não faz qualquer sentido mas achei bonito para começar o post).
Há pessoas neste mundo que são contra os blogues e as redes sociais, no entanto a grande maioria das pessoas não só gosta como venera estas “ferramentas”. Hoje vou defender as pessoas que são contra (ou seja, basicamente vou defender o enormíssimo Miguel Sousa Tavares que um dia disse, e passo a citar: “Os blogues são uma série de gente que se acha importantíssima, que tem uma espécie de capelinhas, quase religiões, com os seus fiéis atrás.” e ainda: “Em relação ao Facebook, eu vejo-o como a maior ameaça próxima para a história da humanidade.”).
Maior parte dos blogues são óptimos para explorar a vida dos seus autores, para saber pormenores do seu dia-a-dia e para perceber os seus hábitos e gostos. Basicamente, são óptimos para planear um rapto seguido de assassinato. Para além disso, são óptimos para quem quiser agradar ao autor, visto que basta ler a opinião do autor e partilhá-la com ele fazendo de conta que nunca a leu.
As redes sociais são ainda melhores para planear raptos, no entanto numa vertente mais física, nomeadamente rapto seguido de estupro ou violação (estas duas palavras são sinónimas). São também óptimos meios para combinar cafés e ver fotografias de pessoas que não fazem ideia de que as suas imagens estão a ser partilhadas com o mundo.
Nota: apenas uma pequena referência ao facto de ter terminado o dia que eu considero um dos mais deprimentes do ano para grande parte da população (14 de Fevereiro).
Há pessoas neste mundo que são contra os blogues e as redes sociais, no entanto a grande maioria das pessoas não só gosta como venera estas “ferramentas”. Hoje vou defender as pessoas que são contra (ou seja, basicamente vou defender o enormíssimo Miguel Sousa Tavares que um dia disse, e passo a citar: “Os blogues são uma série de gente que se acha importantíssima, que tem uma espécie de capelinhas, quase religiões, com os seus fiéis atrás.” e ainda: “Em relação ao Facebook, eu vejo-o como a maior ameaça próxima para a história da humanidade.”).
Maior parte dos blogues são óptimos para explorar a vida dos seus autores, para saber pormenores do seu dia-a-dia e para perceber os seus hábitos e gostos. Basicamente, são óptimos para planear um rapto seguido de assassinato. Para além disso, são óptimos para quem quiser agradar ao autor, visto que basta ler a opinião do autor e partilhá-la com ele fazendo de conta que nunca a leu.
As redes sociais são ainda melhores para planear raptos, no entanto numa vertente mais física, nomeadamente rapto seguido de estupro ou violação (estas duas palavras são sinónimas). São também óptimos meios para combinar cafés e ver fotografias de pessoas que não fazem ideia de que as suas imagens estão a ser partilhadas com o mundo.
Nota: apenas uma pequena referência ao facto de ter terminado o dia que eu considero um dos mais deprimentes do ano para grande parte da população (14 de Fevereiro).
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