Se há coisa que me chateia, mas que me chateia mesmo, para além dos programas da Júlia Pinheiro, são aquelas personagens que quando passam por mim na rua me dizem “oi”. E é que se fossem brazucas ainda vá, eu até era capaz de admitir aquilo e até deixar escapar um sorriso. Mas não, qual brazucas qual quê. São portugueses contagiados pela naturalização de jogadores da selecção “nacional”. Devem pensar que lá por o Liedson, o Deco e o Pepe cantarem o hino em português do Brasil (sim, porque brasileiro nem sequer existe) têm o direito de me cumprimentar com um “oi”.
E depois ainda há outra coisa, é que quando me dizem “oi” eu faço um esforço tremendo para conseguir responder com um “olá”, porque a saudação que me vem de imediato à cabeça é outra: “aca” (piada inteligente, não da minha autoria, mas relacionada com o facto de faltar uma letra a “oi” para ser o masculino da palavra que resulta do acrescentar de uma letra a “aca”).
E depois ainda há outra coisa, é que quando me dizem “oi” eu faço um esforço tremendo para conseguir responder com um “olá”, porque a saudação que me vem de imediato à cabeça é outra: “aca” (piada inteligente, não da minha autoria, mas relacionada com o facto de faltar uma letra a “oi” para ser o masculino da palavra que resulta do acrescentar de uma letra a “aca”).
1 comentário:
Não sei bem porquê... mas eu faço parte dessas personagens que dizem "oi"... só de vez em quando, mas digo.
Talvez seja por ser a saudação mais curtinha que existe... sabes que a preguiça é lixada! Até a falar.
Abraço
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