terça-feira, 16 de março de 2010

Vidros limpos, para quê?

Este post tem aquilo a que eu chamo de “título de m#rd* que não faz sentido nenhum mas que faz uma pessoa ler esta porcaria só para ter a certeza que a qualidade do conteúdo do post é tanta quanto a do seu título”, ou seja, tem um título sugestivo.
E o porquê deste devaneio? Bem, estava eu a ver a RTP Memória (não estava nada, mas fica bem no post) quando me veio uma nostalgystorm (que grande palavrão!) e dei por mim a recordar uma tórrida tarde de Primavera em que tive o prazer de assistir a um acontecimento memorável, quiçá até épico. Então não é que decidiram modernizar as entradas da biblioteca aqui da universidade? Devem ter pegado no dinheirinho das minhas propinas e toca a gastar em portas de vidro que só abrem depois de uma pessoa carregar lá num botão. E raios me partam se esse meu dinheirinho que eu dei de má vontade não foi o dinheirinho mais bem gasto na minha vida.
Ia eu atrás de um rapazinho para entrar na dita biblioteca quando do nada, mas é que mesmo do nada, puuuum! Um estrondo do caneco e o rapazinho com a mão na cabeça. Conclusão: se eu tivesse ido à frente quem dava com a cabeça no raio do vidro era eu, e será que a minha massa craniana teria conseguido sobreviver? Tenho sérias dúvidas!

C.D.S. (já usei P.S. e P.S.D., está na altura de usar os mais pequeninos): fica aqui um elogio sincero ao pessoal das limpezas que tornou aquele vidro invisível a olho nu e acredito que a qualquer olho vestido também.

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