Há neste blogue poucas postagens que me façam ter orgulho, e dessas poucas, maior parte são parvas (nomeadamente a dos roupões de há 10.000 anos atrás), no entanto hoje vou fazer o impensável e vou recordar-vos de um post que fiz no dia 24 de Maio deste ano:
«A arte de Alexandre Farto
Como o «Dias de Estupidez» não é só um blogue de parvoíces, hoje o post é dedicado à arte, mais concretamente à arte de rua. Já viram o «Exit Through the Gift Shop»? Basicamente é um documentário (esteve nomeado para Óscar mas perdeu para o «Inside Job») sobre o percurso do Banksy, um artista absolutamente genial e que tem a particularidade de nunca mostrar a cara. Vejam algumas das suas obrasaqui.
E esta história porquê? Bom, existe um português, de nome Alexandre Farto, que é já apontado por alguns como o «próximo Banksy». E como em Portugal se tem a tendência para menosprezar o que é nosso, decidi dedicar-lhe um post. O que o jovem de 23 anos faz é transformar as paredes deterioradas dos prédios em meras obras de arte, tal como podem ver nas próximas imagens.

Podem perceber melhor o processo através deste vídeo. Ah, e peço desculpa por o post de hoje não dar para libertar nem um sorriso (já não vou melhorar o dia a ninguém, poça!). Quer dizer, para não ficar com o peso na consciência vou-vos deixar o link para dois vídeozitos: este e este.»
E porque raio é que eu fui recuperar um post tão antigo? Não, não foi um simples e mero capricho (repito: capricho. Nunca pensei usar esta palavra na vida. Parece-me muito feminina.). A verdade é que a responsabilidade está nisto:

«Ah e tal no interior não se passa nada e o catano!», é o que muitos andam para aí a dizer. Enquanto isso o Sr. Alexandre Farto, um dos melhores street-artists do mundo (MUN-DO), vai andar a espalhar a sua magia, entre os dias 21 e 26 de Outubro, pela bonita e interior Covilhã, o que para além de me fazer sentir tentado a insultar aqueles que afirmam essas coisas, me faz lançar as mãos à cabeça e pensar: «C'um catano! O Alexandre Farto na Covilhã!».
E esta história porquê? Bom, existe um português, de nome Alexandre Farto, que é já apontado por alguns como o «próximo Banksy». E como em Portugal se tem a tendência para menosprezar o que é nosso, decidi dedicar-lhe um post. O que o jovem de 23 anos faz é transformar as paredes deterioradas dos prédios em meras obras de arte, tal como podem ver nas próximas imagens.

Podem perceber melhor o processo através deste vídeo. Ah, e peço desculpa por o post de hoje não dar para libertar nem um sorriso (já não vou melhorar o dia a ninguém, poça!). Quer dizer, para não ficar com o peso na consciência vou-vos deixar o link para dois vídeozitos: este e este.»
E porque raio é que eu fui recuperar um post tão antigo? Não, não foi um simples e mero capricho (repito: capricho. Nunca pensei usar esta palavra na vida. Parece-me muito feminina.). A verdade é que a responsabilidade está nisto:

«Ah e tal no interior não se passa nada e o catano!», é o que muitos andam para aí a dizer. Enquanto isso o Sr. Alexandre Farto, um dos melhores street-artists do mundo (MUN-DO), vai andar a espalhar a sua magia, entre os dias 21 e 26 de Outubro, pela bonita e interior Covilhã, o que para além de me fazer sentir tentado a insultar aqueles que afirmam essas coisas, me faz lançar as mãos à cabeça e pensar: «C'um catano! O Alexandre Farto na Covilhã!».
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