Regresso

Este curto descanso levou-me a algumas conclusões parvas e que possivelmente não vão ser entendidas, no entanto decidi partilhá-las na mesma:
- 1º: concluí que aquela ideia do “vemos o que queremos ver” se pode alterar para “vemos o que não queremos ver” quando a nossa cabeça está de tal modo a precisar de formatação que começamos a alucinar;
- 2º: a comida da mãe é sempre melhor que qualquer outra comida;
- 3º: o não acesso à internet durante uns dias é totalmente suportável e benéfico;
- 4º: apesar do esforço para encontrar três músicas alternativas àquelas que se tornaram privações acabei por desistir e me conformar a ouvir o que o WMP quer (bendita opção “aleatório”);
- 5º: na noite passada tive dois “sonhos” contraditórios (um pesadelo que em termos emocionais terá sido um dos piores da minha vida; e um sonho cuja mensagem era deveras positiva), portanto vou partir do princípio que o último anula o primeiro, pelo que espero que tenha sido um sonho premonitório.

Post Scriptum: o post a sério chega amanhã lá pela meia noite.