Aviso: este texto possui a etiqueta "Os Momentos Mais Parvos", ou seja, é algo do meu passado de que me orgulho.
Era fim-de-semana e ainda não tinha net em casa (entenda-se por “casa” o apartamento da Covilhã), portanto peguei no portátil e lá fui eu para uma sessão de net na inevitável Telepizza com o meu estimado colega Fábio. Pouco passava das 20h (digo eu). Depois de instalado certamente comecei a adquirir ilegalmente alguma música, quiçá alguns filmes, quiçá nada (esta última hipótese é só para o caso de alguém da ASAE ‘tar a ler isto). Até aqui tudo normal. Passadas algumas horas demos por terminada a sessão e deslocámo-nos à minha residência para eu lá deixar o portátil, ou melhor, pensámos em fazer isso. Porque já perto do meu prédio dei-me conta que não tinha chave de casa e por acaso naquele fim-de-semana tinha ficado, como habitual, sozinho no apartamento. Se podia ter ligado à senhoria a pedir uma chave? Podia, mas era tarde (passava da meia-noite) e eu não gosto de incomodar as pessoas. Portanto fiquei à espera que o dia chegasse, acompanhado pelo meu estimado amigo até às 7h ou 8h da manhã. Neste período o tempo passou connosco a deambular pela cidade. Depois disso fui para a frente do meu prédio e esperei que a filha da senhoria (que vivia então no andar por baixo do meu) abrisse as persianas. Eram 10h quando isso aconteceu. Liguei-lhe e contei o que se tinha passado e lá foi ela buscar uma chave à senhora sua mãe. Esperei ansiosamente, com sono e cansado, até que lá pelas 12h30 ela chegou e eu entrei finalmente em casa. Vi então que a filha-da-mãe da chave tinha ficado em cima da tábua de engomar em vez de se ter enfiado no meu bolso! Se ela o tivesse feito nada disto teria acontecido.
Era fim-de-semana e ainda não tinha net em casa (entenda-se por “casa” o apartamento da Covilhã), portanto peguei no portátil e lá fui eu para uma sessão de net na inevitável Telepizza com o meu estimado colega Fábio. Pouco passava das 20h (digo eu). Depois de instalado certamente comecei a adquirir ilegalmente alguma música, quiçá alguns filmes, quiçá nada (esta última hipótese é só para o caso de alguém da ASAE ‘tar a ler isto). Até aqui tudo normal. Passadas algumas horas demos por terminada a sessão e deslocámo-nos à minha residência para eu lá deixar o portátil, ou melhor, pensámos em fazer isso. Porque já perto do meu prédio dei-me conta que não tinha chave de casa e por acaso naquele fim-de-semana tinha ficado, como habitual, sozinho no apartamento. Se podia ter ligado à senhoria a pedir uma chave? Podia, mas era tarde (passava da meia-noite) e eu não gosto de incomodar as pessoas. Portanto fiquei à espera que o dia chegasse, acompanhado pelo meu estimado amigo até às 7h ou 8h da manhã. Neste período o tempo passou connosco a deambular pela cidade. Depois disso fui para a frente do meu prédio e esperei que a filha da senhoria (que vivia então no andar por baixo do meu) abrisse as persianas. Eram 10h quando isso aconteceu. Liguei-lhe e contei o que se tinha passado e lá foi ela buscar uma chave à senhora sua mãe. Esperei ansiosamente, com sono e cansado, até que lá pelas 12h30 ela chegou e eu entrei finalmente em casa. Vi então que a filha-da-mãe da chave tinha ficado em cima da tábua de engomar em vez de se ter enfiado no meu bolso! Se ela o tivesse feito nada disto teria acontecido.
4 comentários:
Essa fica para a história :)
E sim, a culpa foi claramente da chave. Só sei que por causa disto tudo não fui ver o Covilhã vs Beira Mar que se realizava no Domingo às 16h (porque a essa hora ainda estava a dormir...)
Se tu 'tavas a dormir às 16h imagina eu que entrei em casa já passava do meio-dia! Esse dia foi ainda mais inútil do que os meus dias são normalmente (não é fácil). ;)
Lol subscrevo a tua última passagem :)
(E que cartaz mais fraquinho o da SA'11)
Eh pah não acho assim o cartaz tão fraquinho quanto teimam em dizer (em termos de design acho um dos melhores cartazes que já vi para uma SA).
A cena é que há razões para o pessoal se queixar, nomeadamente:
1. Serenata no Jardim (eu até nem sou contra isto, nunca me agradou muito o Calvário);
2. O preço dos bilhetes (tava à espera que fizessem €20/€25).
Quanto aos nomes do cartaz acho que viesse quem viesse o que faz a SA somos nós e não as bandas. Eu sou da opinião que se devia seguir sempre esta linha: trazer bandas que estão a surgir e sem grande visibilidade, apostar em bandas de garagem e depois ao Sábado trazer um "grande nome" para ser um dia menos direccionado aos estudantes e mais para a comunidade.
Ah, e cerveja a pagar no Arraial acho muito bem e nem vejo razões para alguém se queixar.
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