Dado o actual estado das minhas tão adoradas sapatilhas e a necessidade/desejo de adquirir aquelas que se encontram referenciadas na “Dica da semana”, decidi escrever um pouco sobre a produção dessas ditas cujas sapatilhas (mas não sem antes vos incentivar a ajudar-me nesta nobre causa depositando os tais 70 euros no NIB que se encontra no fim deste post).
Há crianças, pobres e inocentes crianças, que correm desenfreadamente por campos de trigo, estragando as colheitas e contribuindo para a crise económica dos seus países. Essas crianças não importam. Ao invés, há outras crianças, igualmente pobres e inocentes crianças, que em vez de estragarem as agriculturas criam riqueza para os seus países. Essas crianças são uma parte essencial daquilo que todos chamam de “exploração infantil”.
“Ah oh Daniel, mas olha que a exploração infantil é feia.” É feia? Se for tão feia como são as minhas sapatilhas feitas por uma qualquer criança indonésia de 6 ou 7 anos digo-vos já que a exploração infantil é até bem bonita. E até vos digo mais, são crianças talentosas que estão por detrás de muito daquilo que vocês usam no dia-a-dia, benditas crianças. Na verdade a única coisa a apontar nisto da exploração infantil é o facto de tudo aquilo que as crianças fazem seja vendido a um preço exorbitante, como se as crianças fossem estilistas famosos ou personalidades inigualáveis mundialmente.
Algumas notas meramente inúteis (excepto a primeira):
1. Apesar deste texto revelar algumas opiniões pessoais obviamente que a verdade é que não só entendo a realidade da exploração infantil como me oponho a esta e às condições deploráveis a que as crianças são sujeitas;
2. Depois do triste desaparecimento do meu cão Matias dou-vos conta da recém "contratação" de um novo elemento a constar no meu agregado familiar: Tintim;
3. Apesar do aglomerado de críticas à organização da SA'11 e aos nomes presentes no cartaz, tenho a dizer que fiquei agradavelmente surpreendido, ou melhor, fiquei "esbabacado", com a qualidade dos portugueses Enday. Conheçam-nos aqui.
4. Para os mais cabeças-no-ar que ainda não decoraram o meu NIB aqui fica mais uma vez a combinação mágica de 21 algarismos: 0035 0354 0002 9370 7003 8.
Há crianças, pobres e inocentes crianças, que correm desenfreadamente por campos de trigo, estragando as colheitas e contribuindo para a crise económica dos seus países. Essas crianças não importam. Ao invés, há outras crianças, igualmente pobres e inocentes crianças, que em vez de estragarem as agriculturas criam riqueza para os seus países. Essas crianças são uma parte essencial daquilo que todos chamam de “exploração infantil”.
“Ah oh Daniel, mas olha que a exploração infantil é feia.” É feia? Se for tão feia como são as minhas sapatilhas feitas por uma qualquer criança indonésia de 6 ou 7 anos digo-vos já que a exploração infantil é até bem bonita. E até vos digo mais, são crianças talentosas que estão por detrás de muito daquilo que vocês usam no dia-a-dia, benditas crianças. Na verdade a única coisa a apontar nisto da exploração infantil é o facto de tudo aquilo que as crianças fazem seja vendido a um preço exorbitante, como se as crianças fossem estilistas famosos ou personalidades inigualáveis mundialmente.
Algumas notas meramente inúteis (excepto a primeira):
1. Apesar deste texto revelar algumas opiniões pessoais obviamente que a verdade é que não só entendo a realidade da exploração infantil como me oponho a esta e às condições deploráveis a que as crianças são sujeitas;
2. Depois do triste desaparecimento do meu cão Matias dou-vos conta da recém "contratação" de um novo elemento a constar no meu agregado familiar: Tintim;
3. Apesar do aglomerado de críticas à organização da SA'11 e aos nomes presentes no cartaz, tenho a dizer que fiquei agradavelmente surpreendido, ou melhor, fiquei "esbabacado", com a qualidade dos portugueses Enday. Conheçam-nos aqui.
4. Para os mais cabeças-no-ar que ainda não decoraram o meu NIB aqui fica mais uma vez a combinação mágica de 21 algarismos: 0035 0354 0002 9370 7003 8.
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