Eu não gosto muito da Microsoft, mas a bem dizer nem tenho nada contra eles. Acho que é mais aquela coisa de o Google ser concorrente deles e eu gostar muito do Google, pelo que me sinto obrigado a nutrir uma raivazita pela empresa do Bill Gates. Apesar disso, gosto muito daquilo que a Microsoft fez e de que eu usufruo (principalmente porque não paguei por nada). E tudo isto para quê? Para escrever sobre o Windows Media Player.
Há coisas que mudaram o mundo e que merecem ser louvadas (os roupões, os cotonetes e a expressão “oi”, por exemplo), uma dessas coisas é aquela opção que o WMP oferece de pôr aquilo a reproduzir em modo aleatório, ou seja, pode começar a tocar qualquer coisa. Pode parecer uma coisa simples e até banal, mas não menosprezem (mais uma das palavras que sempre quis escrever no blogue) o poder daquele botão. Eu já constatei que aquilo tem poderes mágicos. Não acreditam? Ora bem, no outro dia ‘tava eu muito bem a escrever parvoíces (não destas do “Dias de Estupidez”) com o WMP a dar música em aleatório quando, mal acabei de escrever as seguintes palavras: “lembra-se de mim”, aquela bendita opção me deu a ouvir a música “Lembra-te de mim” do João Pedro Pais. E até podem pensar que foi uma mera coincidência, mas a minha biblioteca tem cerca de 1900 músicas e ‘tavam todas para reproduzir, e mesmo assim o WMP conseguiu “escolher” aquela!
Post Scriptum: marcam-se hoje os 1946 anos da morte daquele que um dia disse, e passo a citar: "Eu elogio a vida, não a que levo, mas aquela que sei dever ser vivida." Vê quem foi aqui.
Há coisas que mudaram o mundo e que merecem ser louvadas (os roupões, os cotonetes e a expressão “oi”, por exemplo), uma dessas coisas é aquela opção que o WMP oferece de pôr aquilo a reproduzir em modo aleatório, ou seja, pode começar a tocar qualquer coisa. Pode parecer uma coisa simples e até banal, mas não menosprezem (mais uma das palavras que sempre quis escrever no blogue) o poder daquele botão. Eu já constatei que aquilo tem poderes mágicos. Não acreditam? Ora bem, no outro dia ‘tava eu muito bem a escrever parvoíces (não destas do “Dias de Estupidez”) com o WMP a dar música em aleatório quando, mal acabei de escrever as seguintes palavras: “lembra-se de mim”, aquela bendita opção me deu a ouvir a música “Lembra-te de mim” do João Pedro Pais. E até podem pensar que foi uma mera coincidência, mas a minha biblioteca tem cerca de 1900 músicas e ‘tavam todas para reproduzir, e mesmo assim o WMP conseguiu “escolher” aquela!
Post Scriptum: marcam-se hoje os 1946 anos da morte daquele que um dia disse, e passo a citar: "Eu elogio a vida, não a que levo, mas aquela que sei dever ser vivida." Vê quem foi aqui.
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