Hoje* ‘tou revoltado, portanto vou escrever sobre aquilo que me conduziu a este estado.
Prometi a mim mesmo que um dia havia de escrever aqui um texto com a minha opinião sobre os trabalhos de grupo, e planeava fazê-lo quando me visse livre deles. Infelizmente esperam-me mais alguns e eu não sou capaz de continuar a aguentar este grito de revolta… portanto vamos lá.
Eu cheguei à Universidade com a mesma opinião sobre os trabalhos de grupo que tenho hoje: são uma porcaria. E eu nem digo que não façam sentido, fazem-no. Quanto mais não seja para incentivar ao trabalho de equipa e ao espírito de entreajuda (mesmo que estes objectivos falhem em grande parte dos grupos). Eu cá só sou da opinião que não faz sentido um estudante chegar à Universidade e ter nos trabalhos de grupo um dos maiores métodos de avaliação (apenas ultrapassado pelas frequências). Quer dizer, eu pago quase 1000 euros de propinas, mais todas as despesas resultantes de estar a estudar fora, e não mereço ser avaliado individualmente? Suponho que a minha média final de curso seja «minha», caso contrário mais vale começarem a dar um diploma por grupo.
No meu percurso académico contam-se pelos dedos de uma mão os trabalhos individuais que fiz (lembro-me de 2), enquanto trabalhos de grupo devo ter feito uma dúzia. 'tá bem que os professores teriam imenso trabalho a corrigir trabalhos individuais, mas caramba pá («caramba pá» é uma expressão que sempre sonhei escrever aqui!).
* este «hoje» deve ser entendido como um «hoje» longínquo, uma vez que escrevi este texto há mais de meio ano.
DESAFIO: hoje (e este «hoje» deve ser percebido como «hoje») estou feliz, porque depois de uns quantos meses a tentar encontrar uma música de uma banda cujo nome não me lembrava acabei por esbarrar no nome da banda no Facebook e por me lembrar imediatamente da música! Portanto, eis que chega mais um grandioso desafio by «Dias de Estupidez».
É assim, quem descobrir o nome da banda e da música a partir das seguintes pistas relativas ao videoclip oficial da mesma, ganha um JANTAR, em sítio a decidir, pago pelo caríssimo autor Daniel Paiva (obviamente que sou estou a oferecer um jantar porque não acredito que alguém vá conseguir adivinhar).
«Um gajo a andar em frente como se não houvesse mais ninguém no mundo.»
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