Uma vez escrevi aqui sobre o que achava dos sonhos (sobre o quê é que aqui não escrevi?) e agora que fui iluminado com mais um (brilhante) raciocínio sobre essas coisas decidi que o devia partilhar. Basicamente os sonhos têm dois grandes poderes: fazem-nos avançar para os realizarmos ou fazem-nos parar à espera que se realizem. Comigo os sonhos costumam usar o segundo poder, ou então usam um pouco do primeiro e depois pumba, toca a atirar com o segundo… Seja como for o que é importante perceber é que (na maioria dos casos) os sonhos têm tanto de bom, quanto têm de mau.
O «Dias de Estupidez» é tal e qual a maioria dos sonhos: tem tanto de bom, quanto tem de mau. E para além disso, o «Dias de Estupidez» é também como um sonho em particular que, sendo bom e sendo mau, somos obrigados a abandonar sob o peso de ficarmos para sempre parados à espera de um milagre.
Este é portanto o último post neste blogue, que tal como o «Noites de Utopia» irá permanecer online para toda a eternidade (se assim o Google quiser).
Resta-me agradecer a todos aqueles que visitaram o «Dias de Estupidez», conhecidos e desconhecidos, identificados e anónimos. Se tiverem sorrido nem que tenha sido uma só vez, valeu a pena ter criado este espaço. E não se esqueçam, o «Dias de Estupidez» é mais vosso que meu, e sê-lo-á sempre.
Obrigado,
Daniel Paiva.
O «Dias de Estupidez» é tal e qual a maioria dos sonhos: tem tanto de bom, quanto tem de mau. E para além disso, o «Dias de Estupidez» é também como um sonho em particular que, sendo bom e sendo mau, somos obrigados a abandonar sob o peso de ficarmos para sempre parados à espera de um milagre.
Este é portanto o último post neste blogue, que tal como o «Noites de Utopia» irá permanecer online para toda a eternidade (se assim o Google quiser).
Resta-me agradecer a todos aqueles que visitaram o «Dias de Estupidez», conhecidos e desconhecidos, identificados e anónimos. Se tiverem sorrido nem que tenha sido uma só vez, valeu a pena ter criado este espaço. E não se esqueçam, o «Dias de Estupidez» é mais vosso que meu, e sê-lo-á sempre.
Obrigado,
Daniel Paiva.
5 comentários:
que raio?!
Eis a maior estupidez de todas.
opah voltaaaaaa
volta Daniel, estás perdoado!
Já actualizavas isto... já já!
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