Aqui há uns tempos, e por ocasião do aniversário do nascimento do meu progenitor, fui almoçar a um restaurante. E isto é notícia porquê? Bem, para além de eu ter pedido uma “COCA-COLA” (marca registada) e me terem trazido uma COLA FREEWAY (do Lidl, contra a qual eu não tenho nada) é notícia porque naquele restaurante, enquanto eu esbracejava loucamente para que a senhora empregada me trouxesse uma sopa, a minha mente foi iluminada. Que sentido é que faz eu ter que levantar um braço e ter que chamar “psssstt” para ser servido num restaurante? É que se fosse um restaurante com apenas uma mesa ainda vá, mas não. Enquanto eu levanto o braço, outras 20 pessoas levantam também, e quando muita gente quer a mesma coisa acaba por dar barraca (ex: concerto dos U2 em Coimbra: tanta gente a querer bilhete que metade acabou burlada).
E se no meio da mesa houvesse um botão, esteticamente agradável mas nada muito trabalhado, em que eu pudesse carregar fazendo com que na cozinha acendesse uma luzinha no mapa, referente à mesa em que eu estava? Assim a senhora viria atender-me, eu pouparia os braços, pouparia os “pssstt” e pouparia os possíveis actos de violência com os clientes que eventualmente fossem ouvidos antes de mim.
Post Scriptum: se alguém aproveita esta ideia e se torna milionário eu vou perseguir esse alguém para o resto da vida e não descanso enquanto não lhe der umas boas biqueiradas!
E se no meio da mesa houvesse um botão, esteticamente agradável mas nada muito trabalhado, em que eu pudesse carregar fazendo com que na cozinha acendesse uma luzinha no mapa, referente à mesa em que eu estava? Assim a senhora viria atender-me, eu pouparia os braços, pouparia os “pssstt” e pouparia os possíveis actos de violência com os clientes que eventualmente fossem ouvidos antes de mim.
Post Scriptum: se alguém aproveita esta ideia e se torna milionário eu vou perseguir esse alguém para o resto da vida e não descanso enquanto não lhe der umas boas biqueiradas!
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