quinta-feira, 1 de abril de 2010

Era uma vez um vidro

Depois de ter falado na fantástica porta de vidro da biblioteca, eis que surge um post que me foge outra vez para os vidros. E isto porquê? É que o meu relacionamento com os vidros nunca foi muito bom e nestes últimos tempos a tendência tem sido para piorar. Depois de ter tido uma infância em que os meus fortes pontapés de pé esquerdo acabavam invariavelmente por atingir uma das janelas da garagem, eu cresci, e prova disto é que em vez de partir vidros com bolas de futebol abdiquei disso e toca a parti-los directamente com o pé (esquerdo, está claro).
Estava eu compenetrado a jogar Counter Strike (uma porcaria de um shooter) quando dou por mim a falhar 4 tiros (4!) e a levar um tiro no meio da testa logo a seguir. Ora eu sou forte, mas não o suficiente para manter a calma num momento destes, e não fui de modas, levantei-me, dirigi-me para a varanda e pumba (este “pumba” traduz não só o pontapé em si como o facto de ter ficado com um bocado de vidro espetado no pé e, consequentemente, com a pantufa e a meia furada).

E eu até podia pôr aqui uma foto deste estúpido acontecimento, mas assim correria o risco que a minha irmã a usasse para me acusar à minha Maria e não vale a pena. Não é mana?

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