quarta-feira, 2 de abril de 2014

O que raio aconteceu ao avião? [atualizado]

Há muitas teorias sobre aquilo que terá acontecido ao avião da Malásia Airlines que desapareceu com 239 pessoas a bordo, no entanto existem muitas possibilidades que ainda ninguém apontou. O ‘Dias de Estupidez’, enquanto serviço público que é, decidiu que está na altura de essas possibilidades serem desvendadas.


Primeiro é preciso atentar na imagem (esta porcaria que encontrei na net. Ignorem a cena das rotas, que eles não sabem o que dizem) e perceber que a rota do avião se alterou por completo, sendo que acabou por ir em direção à Austrália em vez de ir em direção à China. Segundo, todas as minhas teorias partem do princípio que os responsáveis pelo primeiro ponto foram o piloto (a.k.a. Amílcar) ou algum passageiro (a.k.a. Antonieto) que conseguiu entrar na cabine (ou seja, pressuponho terrorismo).

Assim, vamos então à primeira de um conjunto de 3 fortes possibilidades (uma hoje, outra amanhã e outra depois de amanhã):

Possibilidade n.1.
O Antonieto acordou a meio do voo sem saber onde estava e rapidamente perguntou ao chinês ao lado para onde ia aquele avião. Sabendo que ia para a China, o Antonieto deu-se conta que devia era ter entrado no avião para a Austrália por ter ficado de ir assistir ao parto da canguru Joana. O raio do whisky da noite passada tinha-lhe lixado a vida, pensou ele. Foi então que se enervou, invadiu a cabine e obrigou o Amílcar a mudar de rota, ameaçando-o com um corta unhas dos grandes.

O avião acabaria por ficar sem combustível antes de chegar a Perth, no entanto o Antonieto conseguiu saltar do avião e ir a nado até à costa. Felizmente chegou a tempo do parto da canguru Joana, sendo que como recompensa foi dado o nome de Antonieto ao recém nascido. Ninguém soube desta história para evitar que os jornalistas perturbassem os primeiros dias do bebé Antonieto.

Possibilidade n.2.
O Amílcar era brasileiro. Tinha saído da sua terra à cerca de dois meses, pilotando um avião do Brasil para Portugal, daí para a Angola, daí para a Austrália, daí para a Malásia e seguidamente daí para a China. Estava previsto que da China iria regressar ao Brasil, onde o esperava ansiosamente a sua querida esposa, Gabriela.

E estava muito bem o Amílcar a meio do caminho para a China quando recebe uma mensagem no chat do facebook que dizia o seguinte:

Nota 1: Tanto a Gabriela como o Amílcar estavam de luto pelo trabalhador que faleceu nas obras de um estádio para o mundial.
Nota 2: o texto no chat é: «Olá Amôôôô! Como tá correndo a viagem? Não esqueça de comprar o leite de canguru para tratar a minha pele seca hein? Amo você.»
Nota 3: a imagem sai um pouco dos limites do blogue, mas coza-se! Ninguém visita isto anyway!

‘Porra’ pensou o Amílcar. Tinha-se esquecido de comprar o raio do leite na Austrália e sabia bem que se chegasse a casa sem ele ia ter sérios problemas com a Gabriela. Decidiu então que a única coisa a fazer era mudar de rota. E assim fez.

No entanto quando já não estava muito longe da Austrália, eis que o impensável acontece: no meio do oceano estava um cargueiro onde se podia ler em letras enormes: ‘Vende-se leite de canguru’. O Amílcar agradeceu a Nosso Senhor e começou a baixar de altitude, entusiasmado com a possibilidade de adquirir já ali o leite e poder voltar à sua rota inicial. Ele sabia que aquela manobra não era aconselhável mas coza-se, ia abrir ligeiramente a janela e comprar o leitinho no milk drive do cargueiro.

E tudo poderia ter corrido bem, não fosse o Antonieto ter entrado em pânico com a rápida descida do avião e ter começado a gritar descontroladamente. O Amílcar distraiu-se, enconstou demasiado no milk drive e perdeu o controlo do avião, acabando este afundado no meio do oceano. Obviamente que os homens do cargueiro assistiram a tudo, no entanto foram proibidos de contar a verdade pelos donos da empresa de leite de canguru (era má publicidade para o negócio.

Possibilidade n.3.
Oh coza-se, não me apetece inventar uma terceira possibilidade. Fica assim.

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