Portugal é um país envelhecido, tão envelhecido que até se fala que há poucas instituições para albergar tantos idosos. O “Dias de Estupidez”, como entidade preocupada, vem dar a solução para tal problema. Depois de muita reflexão (quase 2 minutos e 21 segundos!) e depois de descartadas algumas soluções eis que se chegou a uma conclusão.
Construir mais lares, começar a matar as pessoas a partir dos 70 anos (para assim ainda poderem desfrutar de 5 anos da reforma), obrigar os filhos a ficar com os pais, largar os idosos numa ilha só para eles ou obrigá-los a ficarem nas suas casas a fazer chinelos, t-shirts e outro material para contrabandear foram apenas algumas das hipóteses postas de lado (embora maior parte destas hipóteses seja excelentemente bem pensada). A solução é simples, mas tão simples, que chega a ser genial. Em vez de um quarto ter uma ou duas camas, os quartos passariam a ter um ou dois beliches, ou seja, haveria lugar para o dobro dos idosos que hoje estão em lares e não era preciso fazer obras nem nada. Obviamente que os velhinhos que ficassem na cama de cima teriam de fazer uma ginástica adicional para dormirem. Mas tudo nesta vida tem um custo (menos as soluções gentilmente cedidas pelo “Dias de Estupidez”).
Construir mais lares, começar a matar as pessoas a partir dos 70 anos (para assim ainda poderem desfrutar de 5 anos da reforma), obrigar os filhos a ficar com os pais, largar os idosos numa ilha só para eles ou obrigá-los a ficarem nas suas casas a fazer chinelos, t-shirts e outro material para contrabandear foram apenas algumas das hipóteses postas de lado (embora maior parte destas hipóteses seja excelentemente bem pensada). A solução é simples, mas tão simples, que chega a ser genial. Em vez de um quarto ter uma ou duas camas, os quartos passariam a ter um ou dois beliches, ou seja, haveria lugar para o dobro dos idosos que hoje estão em lares e não era preciso fazer obras nem nada. Obviamente que os velhinhos que ficassem na cama de cima teriam de fazer uma ginástica adicional para dormirem. Mas tudo nesta vida tem um custo (menos as soluções gentilmente cedidas pelo “Dias de Estupidez”).
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